Quais foram os principais defeitos nos smartphones em 2016?

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Com o aumento do preço dos eletrônicos no Brasil, muita gente pode estar pensando bem antes de trocar o smartphone por um modelo novo. Uma das principais alternativas para quem quer continuar usando seu aparelho por mais alguns anos é tentar consertar os problemas que surgiram com o tempo.

Alguns casos podem até ser resolvidos com facilidade, como os envolvendo software, que muitas vezes exigem uma simples restauração do sistema operacional, seja ele Android ou iOS. Contudo, a menos que você tenha habilidade com esse tipo de conserto, a maioria deles vai demandar uma ida à assistência técnica.

É isso o que mostram os resultados de um estudo da Conserta Smart, rede de lojas de assistência técnica para celulares e tablets. Segundo a empresa, muitos consumidores optam pelos consertos no lugar da troca de aparelho, pois o custo médio dos reparos é de R$ 250. Ao todo, foram coletados dados de 127.324 consumidores.

Resultados do estudo

Este número não vai ser surpresa para quem já sofreu com algumas quedas do seu celular e ficou usando o smartphone com a tela quebrada enquanto reunia dinheiro e coragem para pagar o conserto. Problemas com o visor foram os mais comuns entre quem procurou alguma das mais de 200 franquias da empresa, correspondendo a 30% do total.

Logo em seguida, com 13%, estavam os clientes que chegaram à loja com um celular que não ligava, embora o problema exato não tenha sido especificado. Fechando a lista dos cinco primeiro lugares estão problemas com o software, aparelho que não carrega e o caso clássico do smartphone que tomou um banho e não acordou.

Quais marcas deram mais problemas?

Além dos principais defeitos, a Conserta Smart analisou a marca dos aparelhos que são levados para o reparo. A maior parte desse ranking não apresenta muitas surpresas, sendo ocupado pelas empresas que também são as mais populares do país e obviamente terão uma taxa maior de problemas.

No entanto, apesar de não dominar uma fatia tão grande do mercado brasileiro, a Apple foi a que mais teve aparelhos sendo levados para a assistência: 25% do total.

Na sequência, com 19%, estão Motorola e Lenovo, que foram contabilizadas como uma só empresa, embora certamente ainda existam muitas pessoas com celulares como o Moto X ou as gerações mais antigas do Moto G, fabricados antes da compra da Motorola pela companhia chinesa.

A Samsung é a última a alcançar a casa dos dois dígitos, praticamente empatada com a Lenovo, com 18% do total. Sony e LG fecham a lista dos cinco primeiros.

Você também costuma consertar o smartphone para não precisar comprar um novo?

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