(Fonte da imagem: Reprodução/Atmel)
Hoje em dia, diferentes tipos de aparelhos aceitam comandos feitos através de canetas digitais, sendo que diversos profissionais adotam esses instrumentos — como é o caso dos designers, por exemplo. Acontece que, apesar de práticos, esses aparelhos ainda não contam com a precisão das canetas convencionais em contato com o papel.
No entanto, um anúncio da CES de 2014, feito pela empresa Atmel, mostra que esse pequeno problema pode ser contornado em breve. A companhia afirmou que está trabalhando com um novo tipo de microssensor que pode aumentar a precisão das canetas digitais, sendo que a novidade vai ser utilizada na nova geração da sua MaxStylus, chamada de mXT200.
Melhor e mais barato
Como a nova tecnologia trabalha através de um microchip, não é necessário adicionar diferentes camadas de sensores para melhorar o trabalho da caneta. Sendo assim, além de levar melhorias para o processo de criação, ela também permite que cada vez mais pessoas tenham acesso a este tipo de gadget.
Dessa maneira, a MaxStylus é capaz de diferenciar toques acidentais de traços intencionais, gerando uma precisão consideravelmente maior da que é a obtida atualmente. Por conta disso, a Atmel está afirmando que a sua futura caneta digital vai ser praticamente tão boa de usar quanto lápis e papel.
Chegando em breve
Além de tudo isso, a empresa também afirmou que focou na compatibilidade com dispositivos inteligentes, de maneira que a próxima MaxStylus vai ser compatível com diferentes tablets, smartphones, notebooks e ultrabooks. Outras vantagens anunciadas são a longa vida da bateria e também a possibilidade de alternar comandos com as mãos sem problemas.
Na apresentação, a Atmel deixou claro que vai lançar a sua novidade ainda no primeiro trimestre deste ano, sendo que eles esperam por uma maior adoção de canetas digitais. Apesar disso, não há informações concretas sobre o preço que vai ser cobrado e nem qual vai ser o mercado inicial da Max Stylus mXT200.
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