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Quem costuma fazer compras pela internet sabe da popularidade de sites chineses, que normalmente contam com um vasto catálogo de bugigangas a preços modestos. E essa situação só tende a melhorar: uma renovação na política de comércio online do país asiático com o Brasil vai fortalecer as relações entre ambos os governos, fazendo com que produtos comprados por lá sejam entregues aqui mais rapidamente e com menos taxas de importação.
Segundo o Estadão, o Ministério do Comércio já prometeu estímulo fiscal para páginas situadas em todo o território chinês a partir de outubro deste ano.
O governo ainda estuda ceder empréstimos mais baratos para que esses serviços construam uma melhor estrutura de entrega, como centros de distribuição, emissão rápida de fatura e redução de tarifas em geral. Para longo prazo, a ideia é criar uma plataforma que melhore a estrutura geral da entrega até mesmo em cidades do interior.
A demora na entrega do produto e os impostos cobrados pela Receita Federal são justamente os maiores obstáculos de quem encomenda pacotes da China. Ainda assim, pesquisas recentes feitas pelo sistema de pagamento PayPal apontam que 48% do público brasileiro que compra produtos online utiliza algum site chinês.
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