Uma semana depois da revelação de outra ruína maia que cita o ano de 2012, o historiador alemão Sven Gronemeyer, da La Trobe University, na Austrália, afirmou que todas as profecias e o medo sobre o fim do mundo podem não passar de um erro de interpretação ou tradução.
Segundo ele, o ano de 2012 seria marcado por um momento de transição no mundo – e não necessariamente o fim de tudo. O deus maia Bolon Yokte, que seria o responsável por descer à Terra e decretar a destruição do planeta, pode ser também apenas um mensageiro de mudança.
Gronemeyer, que estuda a pedra de Tortuguero (tábua que contém a inscrição sobre 21 de dezembro de 2012) há quatro anos, comentou que a profecia ganhou um simbolismo exagerado e errado ao longo dos anos, já que a data pode ser apenas uma celebração religiosa dos maias. E agora, em quem devemos acreditar?