Ampliar (Fonte da imagem: Philips)
A sustentabilidade está em alta e cada vez mais as empresas buscam criar tecnologias com um menor impacto ambiental. A Philips publicou em seu site um projeto para a iluminação de ambientes por meio de bactérias bioluminescentes.
O modelo conceitual consiste em uma parede de vidro com uma cultura de bactérias vivas, as quais emitem uma luz verde suave graças a uma enzima chamada luciferase. Quanto menor a luminosidade do ambiente, mais perceptível essa bioluminescência se torna visível.
Para que esse equipamento funcione, as bactérias precisam ser alimentadas. De acordo com a publicação da empresa, isso é feito por meio de tubos de silicone que ligam as “células” a um reservatório com restos de alimentos processados – um material orgânico que libera o metano necessário para alimentar essa espécie de procariontes.
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A estrutura desse ornamento foi criada em forma de “células”, podendo ser alocada de forma livre ou fixada à parede como um artifício de decoração. Contudo, a tecnologia ainda poderá ser utilizada para a sinalização de estradas, faixas de advertência em escadas, marcações em locais com baixa iluminação (como cinemas e teatros) e até tratamentos terapêuticos.
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