O Plano Nacional da Banda Larga prevê que até 2014, todas as regiões que hoje não possuem acesso à internet banda larga possam ser atendidas, sem sofrer com preços abusivos por parte das concessionárias. O problema é que nem mesmo o Ministro das Comunicações está contente com as propostas que foram feitas até agora.
Considera-se fornecer conexões de 512 Kbps, o que é algo muito abaixo do que se espera para um país em desenvolvimento, segundo o ministro das comunicações Paulo Bernardo. Ele diz ainda que é preciso discutir a utilização de fibra ótica para melhorar a qualidade na transmissão de dados em todo o país.
Ele reconhece também que é preciso melhorar, e muito, a infraestrutura brasileira para este setor. Vale lembrar que em muitos países a velocidade de 512 Kbps não é considerada como banda larga.
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