A Apple foi inocentada das acusações de violar leis antitruste nos Estados Unidos em uma ação coletiva aberta em 2005. Se condenada, a companhia poderia ter que pagar mais US$ 1 bilhão em danos.
No entanto, os oito jurados consideraram que as modificações feitas no iTunes 7.0 foram "melhorias genuínas", e não uma forma de impedir que músicas compradas de serviços rivais, como a Real Networks, sejam tocadas nos iPods.
Para os reclamantes, as modificações no programa não permitiam a concorrência e faziam o tocador ser menos útil para o consumidor, configurando, assim, prejuízo para os donos de iPod s comprados entre setembro de 2006 e março de 2009. Patrick Coughlin, advogado-chefe da parte queixosa, já planeja um recurso.
A Apple argumentou que a loja online, o iTunes e seus tocadores são um sistema integrado como os video games da Sony, Microsoft e Nintendo, sendo incomum esperar que o software designado para um hardware funcione em outro.
Além disso, a melhoria no sistema de DRM (gerenciamento de direitos digitais) que impedia os serviços concorrentes era absolutamente necessário, na visão da Apple, dado s os acordos que a companhia mantinha com as gravadoras para tapar buracos de segurança.
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