(Fonte da imagem: Reprodução/9to5Mac)
O analista da KGI Research Ming-Chi Kuo acaba de liberar uma linha do tempo indicando que a Apple planeja lançar uma série de novos produtos ainda este ano, especialmente a partir do final do terceiro trimestre. De acordo com ele, as novidades vão começar com a chegada de um acréscimo econômico aos iMacs e seguir com atualizações em boa parte de suas linhas de produtos, com direito a novos iPad e mini, iWatch, iPhones, Apple TV e MacBook.
Único lançamento previsto para a primeira metade deste ano, no final do segundo trimestre, a nova adição à família iMac não teve muitos detalhes revelados - provavelmente porque não há mesmo muito a se falar. Kuo disse que o modelo será mais barato que o atual, configurando uma tentativa de ganhar uma fatia do mercado dos dispositivos tudo em um de baixo custo da HP e da Lenovo.
(Fonte da imagem: Reprodução/Content Customs)
O lançamento seguinte deve ser a de novas versões do iPad Air e do mini com tela Retina, previsto para o final do terceiro trimestre. Embora o design de ambos se mantenha basicamente o mesmo, as principais mudanças devem incluir um scanner de digitais Touch ID no botão home, melhorias na câmera traseira (agora com 8 MP) e um novo processador A8.
Kuo afirma acreditar que a Apple está trabalhando em um modelo de 12,9 polegadas do tablet, com uma interface de uso aprimorada para funcionar melhor na tela maior. Ele ressalta, no entanto, que essa variante não deve sequer ser anunciada em 2014.
Joias da coroa
Conceito de como seria o relógio da Apple (Fonte da imagem: Reprodução/Tech Advisor)
O documento de Kuo também revela que no final do terceiro trimestre deste ano também acontecerá o lançamento do tão falado iWatch, que virá em dois tamanhos diferentes e terá ênfase no design. “De olho nas regras do mercado de moda, prevemos que o corpo e a pulseira do relógio virão em vários materiais. O modelo mais caro da linha provavelmente vai custar milhares de dólares”, explica.
Um ícone presente em supostas imagens mostrando o iOS 8 rodando em um iPhone 6 também confirma a existência do gadget vestível (clique aqui para saber mais). Kuo afirma ainda que teremos a chegada do tão falado smartphone de 4,7 polegadas. O aparelho vai trazer uma mudança interessante em seu design, que é a troca da posição do botão de energia.
Pela primeira vez, essa peça deixa a parte superior do smartphone para se localizar na sua lateral. “Nós achamos que essa mudança visa facilitar a operação com uma mão só e pode indicar novos aplicativos que precisem de uso mais frequente dessa tecla”, diz. O analista também sugere que o iPhone 6 vai trazer dentro de si um chip NFC com elementos de segurança.
Mais novidades de peso
(Fonte da imagem: Reprodução/BGR)
No começo do quarto trimestre, a empresa da Maçã deve lançar a nova Apple TV, o que não recebeu muitos detalhes por parte de Kuo, e trazer também um novo modelo do MacBook Air. O novo notebook deve ter 12 polegadas e display Retina. Ainda assim, mesmo com toda a energia que os pixels adicionais vão gastar, Kuo afirma que o dispositivo não terá um ventoinha, será ainda mais fino que o atual e incluirá um trackpad sem botão.
Por fim, no final do quarto trimestre, teremos o lançamento do falado iPhone 6 de 5,5 polegadas, que afirma-se ter sido adiado por conta de problemas na fabricação de sua tela. Embora o modelo maior tenha uma resolução mais alta (1920x1080 com 401 ppi) do que o de 4,7 polegadas (1334x 750 com 326 ppi), os dois terão a mesma proporção em termos de largura e comprimento, o que facilita a compatibilidade dos apps.
Ambos os tamanhos trazem em suas especificações o processador A8, LPDDR3 de 1 GB, painel LTPS, Touch ID, margem de 10 a 20% menor e entre 6,5 e 7 mm de espessura. O modelo maior vai se enquadrar como um phablet em vez de um smartphone e vai ter uma bateria muito maior, com uma capacidade entre 50 e 70% maior que a do iPhone 6 menor.
Conceito propõe novo iPhone bem diferente do atual (Fonte da imagem: Reprodução/Know Your Mobile)
Ainda assim, ambos os dispositivos devem ter duração de bateria aproximada por conta dos gastos de energia das telas, que crescem com os seus tamanhos. Por fim, os celulares da Apple devem manter a resolução de 8 MP e abertura f2.2 do 5S, mas a adoção do OIS vai incrementar o tempo de exposição, o que deve aumentar a qualidade de imagem.