Preços da linha Mac mini aumentam; até R$ 500 a mais poderão ser gastos

26/09/2013 às 11:12

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Preço do Mac mini ainda não foi atualizado em seu próprio site. (Fonte da imagem: Reprodução/Macmini)

Depois de otimizar o hardware e o preço do iMac, a Apple decidiu, sorrateiramente, fazer “atualizações” nos três modelos de seus cobiçados Mac minis. Desta vez, entretanto, não veremos nenhum upgrade em processadores; apenas os preços dos aparelhos é que foram atualizados: como você bem pode conferir na loja brasileira oficial da Maçã, o aumento não foi nada singelo – agora, até R$ 500 a mais poderão ser desembolsados por quem desejar comprar um dos portáteis.

Mas o Brasil não foi o único país afetado pela tal novidade. Consumidores da Austrália estão sentindo os mesmos efeitos destas “otimizações” – vale novamente dizer que os hardwares dos modelos Mac mini de 2,5 GHz, Mac mini de 2,3 Ghz e Mac mini com OS X Server mantêm-se os mesmos. Em terras australianas, contudo, os aumentos foram um pouco mais modestos – mas ainda assim aconteceram. Confira a relação a seguir e saiba os novos valores dos Mac minis:

Brasil

Mac mini de 2,5 GHz: R$ 2.799 (aumento de R$ 300);
Mac mini de 2,3 Ghz: R$ 3.799 (aumento de R$ 400); e
Mac mini com OS X Server: R$ 4.699 (aumento de R$ 500).

Austrália

Mac mini de 2,5 GHz: A$ 749 (aumento de A$ 50);
Mac mini de 2,3 Ghz: A$ 999 (aumento de A$ 100); e
Mac mini com OS X Server: A$ 1.249 (aumento de A$ 150).

Estes são os valores atuais da linha exibidos pela loja da Apple. (Fonte da imagem: Reprodução/Store.Apple)

Conforme informam sites como o popular 9to5mac, Portugal e Malásia também foram afetados por mudanças nos valores originais dos três modelos listados acima. E o que poderia justificar esses aumentos de preço? Além das flutuações das moedas de cada país, parece que o sistema Wi-Fi 802.11ac e os processadores Haswell dos Mac minis farão com que os pequenos e poderosos dispositivos “coincidam” com novos iMacs.

De qualquer modo, podemos ter ao menos uma certeza: prepare o seu bolso – e torça para que mais nenhuma “atualização” seja feita.