Durante a WWDC 2017, que aconteceu no começo deste mês de junho, a Apple não perdeu tempo e apresentou para o público uma ideia bastante ambiciosa: a plataforma de realidade aumentada ARKit, que vai ter como base o iOS 11 para fornecer aos usuários rastreamento de movimento rápido e estável — e a ideia é que ela se torne a maior ferramenta de AR do mundo.
O mercado, agora, começa a responder aos esforços da Apple. De acordo com o analista da UBS, Steven Milunovich, a entrada da Apple no mundo da realidade aumenta vai elevar bastante o preço das ações da companhia.
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"Dentro de um período entre 2 e 3 anos, a Apple poderá equipar o iPad e o iPhone com um hardware que suporte a realidade aumentada, com sensores, câmeras 3D e processadores customizados. Pareados com um SDK integrado ao iOS, isso poderá trazer experiências mais ricas de realidade aumentada do que as oferecidas por tablets atualmente", comentou Steven ao BI.
Segundo o analista, a Apple poderá trabalhar em diversas áreas diferentes com a realidade aumentada ARKit. Entre elas, games, saúde e medicina, melhorias para residências e arquitetura — alô, Google Tango! —, etc.
Obviamente, isso é o que um analista espera. Se realmente vá se concretizar, só o tempo irá dizer. Atualmente, você consegue comprar uma única ação da Apple por US$ 170 (R$ 565 em conversão direta).
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