A Google anunciou há menos de um mês o Android M durante a Google I/O 2015 – conferência para desenvolvedores realizada anualmente pela empresa. O novo sabor promete trazer mais algumas novidades ao SO, como permissões independentes para os apps, pagamento móvel facilitado, links diretos para programas e muito mais.
O Android M dá continuidade às implantações promovidas em um sistema operacional que vem sendo atualizado continuamente – e em ritmo veloz – desde que foi lançado em 2008. Trata-se de mais uma peça em um complicado ecossistema gerenciado pela Google e todos os seus parceiros espalhados pelo planeta.
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Um sistema para câmeras
O Android é um sistema operacional que tem base no kernel do Linux, criado em 2003 por Andy Rubin, Rico Miner e Nick Sears, os fundadores da empresa Android Inc. Com o sistema, o objetivo do trio era criar dispositivos móveis mais inteligentes, conscientes de sua localização e das preferências do proprietário.
A intenção inicial foi a de desenvolver um sistema avançado para câmeras fotográficas, mas eles perceberam que o mercado não era grande o suficiente e redirecionaram seus esforços para produzir um SO móvel que rivalizasse com o Symbiam e com o Windows Mobile.
O ex-CEO da Google Eric Schmidt, Andy Rubin e o brasileiro ex-vice-presidente da Google Hugo Barra
A entrada da Google
A Android Inc. foi comprada pela Google em 2005 por 50 milhões. Pouco se sabia sobre o sistema operacional naquela época, mas já existiam rumores de que a companhia estava planejando entrar no mercado de telefonia móvel com a aquisição.
A partir de então, a equipe liderada por Rubin começou a lapidar o sistema, preparando-o para os planos da Google. Nos bastidores, a empresa começou a negociar o SO com as fabricantes e as operadoras, prometendo um sistema flexível e atualizável. Um dos méritos da companhia foi conseguir alinhas diversos fornecedores de hardware e software, além de transportadoras.
HTC "Sooner". Esse poderia ter sido o primeiro smartphone com Android do mundo
O protótipo com teclado
A imprensa continuava a especular sobre a entrada da Google no setor enquanto a companhia agia secretamente. O primeiro aparelho candidato a receber o Android foi conhecido com o codinome “Sooner” e era bem semelhante a um BlackBerry, sem touchscreen e com um teclado QWERTY.
Porém, a Google mudou de ideia e resolveu investir em um dispositivo com touchscreen para disputar o mercado com os mais modernos concorrentes da época: o Prada, lançado em 2006 pela LG, e o iPhone, lançado em 2007 pela Apple.
Empresas que integram a Open Handset Alliance e garantem o sucesso do Android
A formalização da aliança
Finalmente em 5 de novembro de 2007 era anunciada a Open Handset Alliance, um consórcio de empresas incentivado pela Google que tinha como objetivo criar padrões abertos para a telefonia móvel. O Android foi apresentado como seu primeiro produto e se transformaria no carro-chefe da aliança.
A formação incluía a Google, diversas fabricantes, como HTC, Samsung e Sony, operadoras de telefonia, como Sprint, Nextel e T-Mobile, e fabricantes de chipsets, como a Qualcomm e a Texas Instruments.
HTC Dream, o primeiríssimo Android
O sonho se concretiza
O primeiro dispositivo equipado com Android foi o HTC Dream, lançado em 22 de outubro de 2008. Na época, a palavra Android nem era mencionada nos comerciais da empresa e produtos como Gmail e Google Maps eram referenciados como os diferenciais do smartphone.
O Android foi recebido com críticas devido à falta de algumas funcionalidades e softwares de terceiros (em comparação às outras plataformas mais estabelecidas), mas mesmo assim foi considerado inovador devido à sua natureza aberta, ao seu sistema de notificações e à pesada integração com os serviços da Google.
Evento de divulgação do lançamento do G1 (nome do HTC Dream nos EUA)
Um longo caminho
Desde então, o time de desenvolvedores da companhia tem se esforçado continuamente para melhorar gradualmente o sistema operacional móvel, adicionando novas funcionalidades e corrigindo bugs das versões anteriores.
A empresa cometeu alguns erros ao longo do caminho, como a demora para apresentar certas funções e os frequentes travamentos e lentidões do SO, mas ela sempre buscou reverter os problemas para oferecer uma navegação mais fluida e integrada. Confira agora a linha do tempo com as diversas e famosas atualizações do sistema, da versão 1.0 até o Android M.
Android 1.0 – 23 de setembro de 2008
A primeira versão comercial do Android foi lançada em setembro de 2008 juntamente com a chegada do primeiro dispositivo a ser equipado com o sistema operacional, o HTC Dream. Entre todas as funcionalidades, o SO incorporou os seguintes recursos:
- Android Market
- Web Browser
- Notificações na barra de status
Android 1.1 – 9 de fevereiro de 2009
O Android 1.1 foi a primeira atualização comercial da história do Android, lançada menos de cinco meses após a estreia oficial do SO. Ela foi disponibilizada inicialmente apenas para o HTC Dream.
Curiosidade bem interessante: o Android 1.1 foi conhecido internamente como Petit Four, uma variedade de pequenos doces feitos de diversas formas e ingredientes. Os principais recursos desta versão foram:
- Capacidade de salvar anexos
- Detalhes sobre empresas pesquisadas no Google Maps
- Tempo maior de chamadas feitas pelo viva-voz
Android 1.5 Cupcake – 27 de abril de 2009
Em abril de 2009, a Google lançou a segunda atualização do Android, sendo a primeira com um codinome baseado em um doce.
A empresa respeitou a lógica de apresentar opções em ordem alfabética, mesmo que não tenha nomeado o Android 1.0 e o Android 1.1. As principais novidades foram:
- Suporte para teclado na tela
- Gravação e reprodução de vídeos
- Copiar e colar dentro do navegador
Android 1.6 Donut – 15 de setembro de 2009
A versão 1.6 chegou em setembro de 2009, um ano depois do lançamento do Android. A terceira atualização do sistema operacional trouxe diversas pequenas mudanças para o sistema, que incluíram:
- Suporte a uma gama maior de telas
- Pesquisa de texto e voz em mais áreas
- Capacidade de selecionar vários recursos ao mesmo tempo
Android 2.0 Éclair – 26 de outubro de 2009
Apenas um mês depois a Google lançava o Android 2.0 com diversos novos recursos:
- Suporte a diversas novas funcionalidades da câmera, como zoom digital, modo cena, balanço de branco, efeito de cor e foco macro
- Suporte a múltiplas contas
- Navegador com diversos novos recursos
Além disso, a empresa lançou as versões 2.0.1 e 2.1 como Éclair, apenas com correções de bugs.
Android 2.2 Froyo – 20 de maio de 2010
A oitava versão do Android — batizada de Froyo (contração de Frozen Yogurt) — foi lançada em 2010 e apresentou o primeiro salto significativo de evolução no sistema operacional. O SO ficou mais bonito e foi a primeira versão a equipar um Nexus, o Nexus One.
A maioria das mudanças não ficou visível para os usuários, mas a versão transformou o Android em um sistema mais rápido e fácil de usar. Confiras as novidades:
- Introdução da barra fixa de atalhos: navegador, telefone e launcher
- Flash para gravação de vídeos
- Hotspot portátil WiFi para até 8 dispositivos
Android 2.3 Gingerbread – 6 de dezembro de 2010
A Google apresentou o Android 2.3 no dia 6 de dezembro de 2010. Ele é considerado uma das mais populares versões da história do sistema e seu lançamento coincidiu com a chegada da segunda geração do Nexus, o Nexus S.
O Gingerbread é lembrado por trazer amadurecimento e refinamento ao sistema operacional
Apesar de sua fama, a atualização foi relativamente pequena, considerando toda a história do Android. Entretanto, o Gingerbread é lembrado por trazer amadurecimento e refinamento ao sistema operacional. Confira as principais novidades:
- Nova interface, mais simples, rápida e poderosa
- Teclado virtual redesenhado
- Seleção de palavras com um toque e recursos de copiar e colar
Android 3.0 Honeycomb – 22 de fevereiro de 2011
A Google lançou uma versão do Android exclusiva para tablets pela primeira e única vez em fevereiro de 2011, apenas pouco mais de dois meses depois do lançamento do Android 2.3. Ela foi uma das edições mais controversas e impopulares da história do SO, mas seu legado foi a base do aclamado Android 4.0.
Com o Honeycomb, diversos aplicativos da Google foram adaptados para serem usados em uma tela grande, como é o caso do YouTube, Gmail, Google Maps e Google Talk. Além disso, houve uma melhora no design do sistema e pela primeira vez a cor verde característica do sistema foi substituída pela azul. Entre as novidades, se destacam:
- Novo sistema multitarefa
- Barra de ação, que permite acessar opções contextuais, navegação, widgets e outros tipos de conteúdo.
- Interface remodelada
Android 3.1 Honeycomb – 10 de maio de 2011
No dia 10 de maio de 2011 era lançada a versão 3.1, que continuou a ser chamada de Honeycomb (apenas três meses após o lançamento original do “sabor”) e apresentou poucas mudanças. Entre as novidades estão a melhoria na interface, que ficou ainda mais refinada. Confira:
- Expansão na lista de aplicativos recentes
- Redimensionamento no tamanho dos ícones da tela inicial
- Suporte para controles de video games e dispositivos de apontamento
Android 3.2 Honeycomb - 15 de julho de 2011
Dois meses depois chegava o Android 3.2, ainda batizado de Honeycomb. O sistema recebeu mais seis atualizações depois desta, e uma de suas maiores contribuições é que ele serviu de base para o sistema operacional que equipou as televisões da Google (Google TV) de primeira e segunda geração. Confira as novidades principais:
- Otimização de hardware para uma vasta linha de dispositivos
- Grande melhoria nas habilidades de acesso ao cartão de memória SD, como a sincronização
- Modo de compatibilidade de tela para aplicativos que não foram otimizados para tablets.
Android 4.0 Ice Cream Sandwich - 14 de outubro de 2011
O Android 4.0 foi um dos maiores updates já lançados para o sistema até hoje. A versão trouxe diversas novidades, tanto no funcionamento quanto no design, e é apontada como uma das melhores versões já criadas para o robozinho verde.
Uma das missões do Android Ice Cream Sandwich era unificar as interfaces separadas do Android para smartphones (Gingerbread) e para tablets (Honeycomb), o que foi feito com grande sucesso. Além disso, a empresa aprimorou as “Diretrizes para Interface Humana” do Android, ou seja, simplificou e modernizou a experiência global com o sistema operacional.
O Ice Cream Sandwich é apontado como uma das melhores versões já criadas para o robozinho verde
Como parte dos esforços, a Google apresentou uma nova filosofia de design, chamada “Holo”, tendo como base um visual limpo e minimalista, além de um novo padrão tipográfico chamado Roboto.
A Google também adicionou diversos novos recursos ao Android Ice Cream Sandwich, como a nova tela inicial, suporte à tecnologia NFC e muitas outras funcionalidades. O sistema operacional foi bem recebido pela crítica, embora algumas reclamações tenham sido feitas com relação aos aplicativos. Confira as principais novidades:
- Novo design
- Nova experiência de usuários
- Suporte a diversos novos sensores
Android 4.1 Jelly Bean – 9 de julho de 2012
O Android Jelly Bean chegou em julho de 2012 com a promessa de melhorar as funcionalidades e a performance da interface do usuário. Além disso, a atualização introduziu o “Project Butter”, visando aumentar o desempenho e reduzir a latência nos comandos de toque.
Além disso, o Jelly Bean passou a utilizar um temporizador de sincronia vertical (vsync) prolongado para que o processador possa detectar tudo o que acontece na tela. A varredura acontece em 16 milissegundos e garante que a renderização dos quadros não seja antecipada ou atrasada.
Melhorias de desempenho
Graças ao Project Butter, o SO também passou a utilizar um buffer triplo para renderização gráfica. Isso significa que todo o sistema ficou mais suave, desde a rolagem na tela até as animações.
A redução na latência nos comandos de toque permitiu a sincronização com o vsync e também a previsão dos movimentos, e o SO força a CPU a antecipar suas ações, garantindo que nada resulte em atrasos. As principais novidades incluem:
- Notificações expansíveis
- Capacidade de desativar notificações individualmente por aplicativo
- Atalhos e widgets redimensionáveis na tela inicial
Android 4.2 Jelly Bean – 13 de novembro de 2012
No dia 13 de novembro de 2012, a Google lançava o Android 4.2, uma versão mais refinada do Jelly Bean. A nova versão do SO trouxe recursos adicionais para a interface do usuário, como a adição de widgets na tela de bloqueio.
Além disso, o Android 4.2 apresentou um painel de configurações rápidas dentro da gaveta de notificações. O navegador-padrão chamado apenas de “Browser” finalmente foi removido para dar lugar ao Chrome de forma oficial.
Mais mudanças
Também chegaram nesta versão o recurso de digitação por gestos no teclado, o aplicativo de relógio redesenhado e um protetor de tela para o sistema operacional conhecido como “Day Dreams”. Confira as principais novidades:
- Widgets na tela de bloqueio
- Painel de acesso rápido na gaveta de notificações
- Perfis múltiplos para tablets
Android 4.3 Jelly Bean – 24 de julho de 2013
O Android 4.3 chegava seis meses depois da última atualização em um evento realizado em São Francisco com um nome bastante curioso: Café da Manhã com Sundar Pichai (vice-presidente da Google).
A última versão do Jelly Bean trouxe poucas melhorias visíveis aos usuários. O sistema passou a suportar dispositivos Bluetooth de baixo consumo e também “Perfis de Controle Remoto de Áudio e Vídeo” (AVRCP). Os aplicativos puderam ler notificações também. Confira as principais novidades:
- Modo de acesso restrito para novos perfis de usuário
- Suporte a Open GL ES 3.0, permitindo gráficos de jogos melhores
- Melhorias de conectividades Bluetooth
Android 4.4. KitKat – 31 de outubro de 2013
O Android KitKat 4.4 chegou em 31 de outubro de 2013. A nova versão do Android foi conhecida pelo codinome Key Lime Pie (KLP) – torta de limão –, mas o nome foi alterado porque “poucas pessoas conheciam o sabor de uma torta de limão”, segundo a próprio Google.
Uma das principais novidades do sistema é que ele foi desenhado para ser mais leve, graças ao projeto “Svelte” lançado pela empresa. Sendo assim, o Android KitKat foi capaz de suportar uma maior quantidade de dispositivos porque exigia apenas 512 MB de memória RAM para ser executado.
Uma das principais novidades do KitKat é que ele foi desenhado para ser mais leve
O KitKat também trouxe uma enorme quantidade de novidades e modificações, como a nova interface, que passou a apresentar elementos na cor branca em vez da azul. Além disso, aplicativos puderam usar efeitos translúcidos na barra de navegação e status.
O modo imersão deu as caras no KitKat, permitindo aos aplicativos esconderem a barra de status no topo da tela e também os botões virtuais na parte de baixo. Outra novidade foi o botão de menu, que passou a ser ativado por padrão, incentivando as fabricantes a eliminarem o botão físico destinado a essa funcionalidade. Confira as principais novidades:
- Aparência remodelada e refinada
- Diversas novas melhorias de usabilidade
- Suporte ao Android Wear
Android 4.4W KitKat – 25 de junho de 2014
Nove meses depois da chegada do KitKat, a Google lançava a versão 4.4W, destinada exclusivamente aos relógios inteligentes. Basicamente, era o mesmo Android KitKat, mas com as extensões do Android Wear adicionadas.
A versão do sistema operacional recebeu duas atualizações: uma em 6 de setembro do mesmo ano, que mudou a interface dos alarmes e do Google Maps; e outra em 21 de outubro, oferecendo suporte para músicas offline e também para GPS.
Android 5.0 Lollipop – 12 de novembro de 2014
O Android Lollipop foi revelado ao público no dia 25 de julho de 2014 durante a conferência Google I/O. Ele foi conhecido inicialmente como Android L em sua fase final de desenvolvimento, até a empresa divulgar finalmente o nome oficial.
O Lollipop trouxe mudanças radicais na interface do sistema operacional, incluindo uma nova linguagem de design batizada de “Material Design”. Ela passou a nortear não apenas o Android, mas todos os produtos da empresa, incluindo os serviços web. Um exemplo é o Inbox, novo serviço de email que já nasceu com a nova filosofia gráfica.
O Lollipop trouxe mudanças radicais na interface do sistema operacional, incluindo uma nova linguagem de design batizada de “Material Design”
A nova versão do SO também trouxe as notificações para a tela de bloqueio, exibidas como pequenos cards no centro do visor. Além disso, a empresa fez importantes mudanças internas, como a substituição do Dalvik pelo Android Runtime (ART) a fim de melhorar o desempenho do dispositivo.
A bateria também não foi esquecida, e isso graças à chegada do Project Volta, destinado a otimizar o consumo dos recursos. O sistema de aplicativos abertos também foi remodelado, bem como os botões virtuais, e o novo SO passou a suportar CPUs de 64 bits. Confira as principais novidades:
- Novo visual baseado no Material Design
- Suporte a CPUs de 64 bits
- Nova máquina virtual, o Android Runtime (ART)
Android 5.1 Lollipop – 9 de março de 2015
O Android 5.1 chegou em 9 de março de 2015 com algumas melhorias para o Lollipop. Uma das principais mudanças foi a capacidade de verificar as redes de Bluetooth e WiFi a partir da gaveta de notificações, além de ativar ou desativar ambos os recursos.
Pela primeira vez também, o Android passou a suportar múltiplos chips de operadoras de forma oficial. A segurança foi reforçada, com o bloqueio do aparelho mesmo que ele seja restaurado para as configurações de fábrica (liberado apenas depois que o proprietário entre com suas credenciais da Google). Confira as principais novidades:
- Suporte a diversos chips
- Capacidade de escolher redes de WiFi e Bluetooth na gaveta de notificações
- Chamadas de voz em alta definição
Android M
Android M é o nome provisório da próxima versão do Android. O sistema operacional foi anunciado no dia 28 de maio de 2015 e ainda não tem uma data de lançamento oficial, mas espera-se que chegue ao mercado até o final do ano (confira aqui nossas primeiras impressões)
Seu codinome é “Macadamia Nut Cookie”, mas dificilmente será chamado assim quando for disponibilizado oficialmente pela empresa. Especulações sobre o nome do novo Android envolvem opções como Macaroon, Milkshake, M&Ms e Marshmallow.
Novas permissões: você no comando
As novidades anunciadas pela Google incluem um novo modelo de permissão: serão apenas oito categorias que precisam ser ativadas na primeira vez que você usa o aplicativo. Sendo assim, elas deixam de ser concedidas automaticamente no momento em que você faz o download.
O Android M também vai oferecer suporte nativo para o reconhecimento de impressões digitais, de modo a permitir o desbloqueio do aparelho e a autenticação de pagamentos e até de downloads na Play Store com o uso do seu dedo. Confira as principais novidades:
- Novo sistema de permissões
- Suporte para impressões digitais
- Novo sistema de gestão de energia, chamado “Doze”
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E você? O que acha da evolução do Android? Na sua opinião o sistema operacional conseguiu evoluir e melhorar até a presente versão ou ele escorregou e ficou pior depois de alguma das atualizações que recebeu? Deixe seu comentário.
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