A AMD tem dado o que falar no começo do ano. Além do anúncio na nova arquitetura Polaris – com uma nova litografia e muito mais eficiência –, a empresa também deu detalhes sobre a adoção do HBM2. Esse é um novo padrão de memória que pode expandir os limites de largura de banda para até 1 TB/s, algo impressionante para os padrões atuais.
Porém, Raja Koduri, vice-presidente sênior e arquiteto-chefe do Radeon Technologies Group, deu declarações igualmente surpreendentes sobre o segmento de realidade virtual. De acordo com o executivo, ainda estamos muito longe de alcançar o auge dessa tecnologia, o que só será possível quando conseguirmos ter resolução 16K com taxas de atualização de 120-240Hz.
"Verdadeira imersão"
“Se você pensar além, quando chegarmos à resolução 16K por 16K, com 120 Hz, você chega em uma taxa de 6 bilhões de pixels por segundo. Nós não vamos chegar lá se dependermos apenas da Lei de Moore. Nós temos que romper barreiras para chegar lá. Este é o objetivo da nossa divisão, chegar na era da imersão”, afirmou Koduri.
O vice-presidente sênior e arquiteto-chefe do Radeon Technologies Group acredita que somente depois que atingirmos essa meta conseguiremos criar uma realidade virtual que realmente se mistura com a nossa realidade. "Verdadeira imersão" é como Koduri chama o nível atingido por uma resolução 16K com taxa de atualização de 120-240 Hz. Quanto tempo demorará para alcançarmos esse patamar?
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