A empresa Yongji Electric Motor Corporation, do norte da China e a Universidade de Southwest Jiaotong desenvolveram um trem abastecido por células de energia, alimentadas por hidrogênio. Após a façanha do trem-bala mais rápido do mundo, a China continua mostrando seus talentos tecnológicos no setor.
O motor do trem é magnético, de certa forma. Ele possui uma espécie de sistema composto por imãs permanentes que operam sincronizados. Assim, ele utiliza o magnetismo para recarregar as células de sua “bateria” de hidrogênio. Algumas das principais diferenças observadas são o menor grau de ruídos e vibração do veículo.
Adicionalmente, esse sistema é capaz de conservar entre 10 e 20% da energia integral produzida (reduzindo o consumo). Esta forma de alimentação além de eficiente é mais econômica, cansando menos danos ao ambiente (é menos poluente).
A China pretende, com este trem, resolver alguns de seus maiores problemas. Entre eles estão os congestionamentos, a poluição ambiental e a eletrificação dos meios de transporte do país.
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