Fonte: NVIDIA
Engenheiros e pesquisadores dos laboratórios da IBM, na Suíça, começam a realizar previsões relacionadas ao futuro da supercomputação. Visando reduzir o impacto ambiental das atuais supermáquinas, eles planejam reduzir os tamanhos e, consequentemente, o consumo de energia inerente às dimensões exacerbadas.
Hoje, um supercomputador como o Tianhe-1A da China ocupa salas inteiras com seus enormes racks de processamento gráfico e também de processamento comum. Isso gera um gasto de energia muito alto, pois são 7 mil placas de vídeo NVIDIA e 14 mil processadores Intel trabalhando ao mesmo tempo.
Os membros da IBM ainda não sabem como será possível realizar os processos, mas afirmam que até 2025 os computadores superpotentes deverão possuir o tamanho de um cubo de açúcar para funcionar. Logicamente as potências serão diminuídas, mas o que eles afirmam é que, no futuro, a potência será deixada de lado para que a questão ambiental seja mais levada a sério.
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