O futuro do trabalho híbrido e o papel do 5G nesse cenário

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O mercado de trabalho tem mudado muito ao longo dos últimos anos, com fenômenos como a "uberização" e o aumento dos serviços informais. Mas isso não se restringe apenas à criação de novas vertentes ou à amplificação de algumas que já conhecemos; o próprio mercado tradicional tem sofrido mudanças, tais como a flexibilização para o trabalho remoto.

Antes mesmo da pandemia de Covid-19, essa já era uma realidade de muitas empresas que viram a produtividade aumentar e os custos diminuírem ao possibilitar que os funcionários trabalhassem de onde preferiam. E, em meio a um cenário pandêmico, o home office se tornou o "novo normal" de muita gente.

Mas será que essa tendência deve se manter em um mundo pós-pandemia? Teríamos capacidade tecnológica para dar suporte a uma mudança dessa magnitude? Entenda o que alguns especialistas dizem e saiba mais sobre as perspectivas do trabalho híbrido como o futuro do mercado trabalhista.

O futuro do trabalho será híbrido?

O MIT (Massachusetts Institute of Technology) publicou, em dezembro de 2020, o MIT Technology Review Brasil, em que uma das afirmações feitas foi que, sim, o futuro do trabalho realmente será híbrido. Essa afirmação está pautada em uma pesquisa (de 54 perguntas) feita com cerca de 1.400 entrevistados.

O relatório mostra que têm ocorrido mudanças em relação à cultura organizacional, pressupondo que, fora do ambiente corporativo tradicional, as pessoas têm uma maior chance de criar sua rotina de trabalho, o que não necessariamente é positivo para o negócio. No entanto, as pessoas que se deram bem nesse novo modelo são aquelas mais abertas a situações novas e mais conscientes da relevância de seu trabalho.

Quando o trabalho híbrido é efetivo, são vários os benefícios para o colaborador e para a empresa: maior produtividade, melhor foco, aumento do tempo destinado às atividades de lazer e à família, redução de custos, dentre outros.

Os dados da pesquisa do MIT também demonstram que 93% dos entrevistados desejam manter, no mínimo, um dia da semana no home office, longe do escritório. E das pessoas que não desejam mais voltar ao modelo tradicional, quase 50% estão na faixa etária dos 35 a 44 anos.

A partir desses e outros pontos estatísticos levantados pela pesquisa, além de outras análises feitas sobre as tendências do mercado de trabalho, foi possível concluir que a expectativa é que cerca de 80% das empresas brasileiras devem adotar algum tipo de home office pós-pandemia: seja de forma 100% remota ou no formato híbrido.

Homem em vídeo chamada

O papel do 5G frente ao trabalho híbrido

A conectividade tem impactado de forma significativa a maneira como vivemos e trabalhamos. Com a tecnologia 5G, que promete uma velocidade surpreendente em termos de conexão online, tudo deve ser ainda mais rápido. Nesse cenário, o trabalho híbrido fica mais próximo de ser uma realidade não só viável, como mais eficiente.

Uma das vantagens das redes 5G é sua capacidade de suportar as demandas crescentes de IoT (Internet of Things), ou seja, da conectividade entre objetos. Elas permitem até um milhão de dispositivos por km², além das altas capacidades de armazenamento e economia de energia em todo o processo.

O que se espera do 5G frente ao trabalho híbrido é uma maior velocidade de navegação e de responsividade aos comandos. Isso é o que pode garantir o suporte e estrutura necessária para que os colaboradores tenham um ambiente de trabalho ideal, mesmo longe da infraestrutura do escritório. Com isso, é possível ter um sistema ágil e eficiente de qualquer lugar, preservando a produtividade e os resultados.

Nesse âmbito, a Motorola ganha destaque, considerando os aparelhos robustos e economicamente acessíveis, compatíveis com a tecnologia do 5G, da marca, que incentivam essa mudança. Além de contar com tecnologias surpreendentes, como é o caso da Ready For, que une jogos, TV, PC e Câmera Smart, tudo na palma da sua mão. Com certeza, são recursos como esse que serão facilitadores do trabalho híbrido como realidade.

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