Agora é oficial e legal: o WhatsApp faz parte da Facebook Inc. As negociações pela aquisição do mensageiro foram finalizadas há mais de sete meses e, só agora, os órgãos de regulação da economia na Europa deram o último aval para as empresas se juntarem. Com isso, o WhatsApp passará a funcionar como uma subsidiária do Facebook.
Não ficou claro como a assinatura do desenvolvedor do WhatsApp vai ficar em lojas como a Google Play e App Store. Será que continua igual ou muda para “Facebook Inc.”? A questão de verdade, entretanto, é: o que vai mudar?
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Agora que o mensageiro faz realmente parte do Facebook, é possível que novas atualizações comecem a integrar o app com as ferramentas da rede social, como aconteceu com o Instagram ao longo do tempo. Ademais, se isso for servir de exemplo, não há motivos para preocupações, já que a rede social de imagens melhorou consideravelmente depois que foi para o guarda-chuva do Facebook.
E o que acontece com o chefão?
É curioso notar que o CEO e fundador do WhatsApp, Jan Koum, vendeu sua empresa por um total de US$ 19 bilhões, divididos em dinheiro e ações do Facebook. Ele deve continuar a ser o representante do mensageiro e seu salário será de US$ 1. Isso mesmo, R$ 2,40 na cotação de hoje.
Apesar de parecer estranho, é bom levar em conta que, com tanto dinheiro no bolso, qualquer salário teria um valor irrisório para ele. Koum vai trabalhar então para tornar o Facebook mais valioso e, com isso, ganhar mais com suas ações. Além de Koum,Mark Zuckerberg, Steve Jobs, Sergey Brin e Larry Page são alguns dos nomes que têm ou tiveram salários parecidos com US$ 1,00 em cargos de CEO.
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