Passada a CES 2017, as empresas começam a lançar os produtos apresentados durante a feira. Um deles é o Aira, sistema que faz uso de óculos inteligentes ou câmeras de smartphones para auxiliar deficientes visuais. Ao encontrar barreiras mais complexas, os usuários podem conversar com um agente especializado e receber instruções em tempo real via gadget.
Segundo a empresa, a ideia não é substituir os métodos já utilizados, mas sim incrementá-los. A sugestão é que o Aira só seja acionado em situações nas quais a tradicional bengala de cano longo ou cães-guia não funcionem. Assim que recebe o chamado, o profissional observa os arredores e analisa dados sobre localização via dispositivo, com suporte do Google Maps.
A partir daí, uma nova rota é traçada, não somente para superar o obstáculo como também para levar as pessoas até o destino desejado e atender outros pedidos, a exemplo da leitura de um cardápio ou ações semelhantes. A novidade vem com os smartglasses baseados no Google Glass em três planos: de 750 minutos durante três meses, por US$ 300; de 3 mil minutos durante seis meses, por US$ 1 mil; e 10 mil minutos durante um ano, por US$ 2,5 mil.
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