Não há dúvidas de que um dos maiores lançamentos neste fim de ano é Star Wars: Battlefront. Tanto é que jogo está tanto no estande da Warner Bros. quanto no da Sony, cada um oferecendo uma experiência diferente para aqueles que visitam a feira.
Aqueles que se arriscam na área da fabricante dos consoles da família PlayStation podem se arriscar na modalidade cooperativa do jogo, enquanto o estande da Warner conta com vários computadores para participar dos confrontos da opção multiplayer – onde o game mostra toda a sua força.
A seguir, você confere um bate-papo entre Douglas Vieira e Ruan Segretti, redatores do TecMundo Games que decidiram ver o que o game vai oferecer para os jogadores a partir de 17 de novembro (ou durante o teste aberto, que vai rolar até a próxima terça-feira, dia 13 de outubro).
Com a palavra, os combatentes. Que a Força esteja conosco!
Ruan Segretti: “Bora” dar uma de Storm Trooper!
Douglas Vieira: Nada, cara, o esquema é sobreviver como um Rebelde mesmo. E aí, o que achou da experiência de zanzar por aí atirando como se não houvesse amanhã?
Ruan: Sabe o que eu curti? A fidelidade com a qual que eles criaram os Storm Troopers. VESGOS!
Douglas: Vai, eles não eram tão vesgos assim, mas concordo que estão bem fieis. Por falar em fidelidade, alguém ficou com medinho quando viu o AT-AT, né?
Ruan: Mas rapaz, você viu o tamanho daquele bicho? Tinha canhão laser, bomba, minas, campo de força... o que raios era aquilo?
Douglas: Só sei que a gente penou para matar ele, mas no fim das contas tudo deu certo. O problema é matar uma galera quando você também precisa defender um POD...
Ruan: Sim, usar os poderes especiais da classe é essencial para chutar a bunda de uns Imperiais.
Douglas: Verdade. Eu mesmo lembro de ter usado bastante os escudos, mas a festa foi maior quando a gente colocou as mãos naquele lançador de foguetes.
Ruan: Sim, não há elefante gigante de metal que aguente uma porrada daquela. Mas vou jogar a real, a minha parte preferida da experiência foi no 20 x 20 no PC.
Douglas: Opa, com certeza. A ambientação realmente ficou animal, e dificilmente um fã de Star Wars vai reclamar de alguma coisa nesse sentido.
Ruan: Sim, eu que gosto da trilogia original me senti dentro da batalha do planeta Hoth.
Douglas: Cara, e que batalha foi aquela. Complicado foi cair no meio da partida, mas confesso que fiquei um pouco tenso quando vi os Imperiais invadindo a nossa base e todas aquelas naves rasgando os céus e praticamente declarando a vitória inimiga...
Ruan: Infelizmente não vimos nenhum Jedi durante a partida, não é? Pelo menos eu só tomei laser e bombas na cara, não fui fatiado por sabres de luz nenhuma vez.
Douglas: É, pelo menos nesse ponto nós não tivemos problemas, mas o que foi aquele final com os AT-ATs invadindo nossas bases e aquela contagem regressiva? Me lembrou um pouco o momento das fugas do Titanfall.
Ruan: Bem lembrado, inclusive dependendo do set de itens que você escolhe é dado um jetpack parecido com o do shooter da Respawn.
Douglas: Exatamente, e isso ficou bem legal. Por falar em legal, foi uma boa sacada ter aquele esquema de arma esquentando em vez de munição - até porque não tem cartuchos e balas voando em Star Wars.
Ruan: Sim, boa sacada essa. Pena não termos conseguido jogar com naves. Queria saber como vai ser o gameplay das batalhas espaciais.
Douglas: Também não vi o Darth Vader e o Luke Skywalker andando pelo cenário para dar aquele ânimo pra galera que tá lutando... Mas tudo bem, o importante é que eu me diverti muito, tanto no cooperativo quanto no multiplayer.
Ruan: Sim, concordo, Star Wars Battlefront vai valer a pena ter na coleção.
Douglas: Talvez eu não pegue no primeiro dia, mas não tenha dúvidas de que, em algum momento, ele estará na minha coleção do Origin. Vejo você novamente no campo de batalha, Ruan!
Ruan: Que a Força esteja com a gente!
Texto feito em colaboração com o redator Ruan Segretti.
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