Uma dúzia de Resident Evils, DayZ, duas franquias de The Walking Dead, algumas sequências de Dead Rising... O mercado de jogos de zumbi está saturado já faz um tempo. E aí você se pergunta: por que nós precisamos de mais game um chamado Dying Light, quando até mesmo já existe um DeadLight?
Bem-vindo a mais um Aquecimento BJ. Hoje, nós vamos falar de 11 razões para você reconsiderar a possibilidade de jogar Dying Light e dar uma chance ao jogo.
1. A arte do deslocamento
Desde 2008, com Mirror’s Edge, nós não tivemos outro jogo com mecânicas de parkour em primeira pessoa. Dying Light vai oferecer a possibilidade de fugir de zumbis em rotas pouco convencionais, subindo em telhados e saltando obstáculos. Afinal, como dizia a primeira regra de Columbus em Zumbilândia: exercício é fundamental pra sobreviver
2. Inferno noturno
Como o nome do game sugere, é à noite que a coisa fica preta. Se durante o dia os zumbis são lentos e permitem que você faça vários rolês em busca de suprimentos, após o pôr do sol eles se tornam mais agressivos, mais numerosos e muito mais perigosos.
3. O mapa é extenso e detalhado
Mesmo não oferecendo uma área megalomaníaca como a de Skyrim, o mundo aberto de Dying Light parece ser razoavelmente grande e bem construído. As áreas urbanas serão variadas, para evitar a sensação de repetição.
4. Você pode ir a qualquer lugar
Com forte foco na exploração, praticamente não há limitações de cenário no jogo. Ou seja, você pode ir além de qualquer muro, cerca, telhado ou prédio que aparecer em sua frente.
5. Dying Light: Nightmare Row
Raymond Benson, escritor responsável pela adaptação de vários filmes de James Bond para os livros, escreveu um livro que vai contar os eventos que antecedem o jogo chamado Nightmare Row.
6. Você pode jogar como zumbi
Quem fizer a pré-compra do jogo, vai ter a oportunidade de jogar como um super zumbi night hunter no multiplayer. E experiência provavelmente vai ser parecido com a proposta de Evolve: enquanto um time de atiradores chega na área armados, um monstro — que aqui tem habilidades de Homem-Aranha — começa a caçar e matar todo mundo.
7. Arsenal precário
Ainda que haja armas de fogo no game, você não vai querer desperdiça-las com zumbis pé-de-chinelo. A munição é muito escassa e o jogador vai precisar construir armas eficientes de combate corpo-a-corpo para os combates convencionais. São facas, machados, marretas e bastões bem... diferentes.
8. Desempenho igual nos dois consoles
Não é preciso brigar. Ninguém fica prejudicado, já que a Techland prometeu que a resolução e taxa de quadros de Dying Light será igual tanto no Xbox One quanto no PlayStation 4. 1080p e 30 fps.
9. Muita coisa pra fazer
A promessa é que pra realizar tudo que o jogo oferece, você vai gastar pelo menos 50 horas. É bom que você não esteja em nenhum relacionamento sério atualmente, porque... já viu, né
10. Dublagem em português
Se você prefere jogos com regionalização que inclua dublagem, fica tranquilo que Dying Light vai oferecer aventuras do barulho que até Deus duvida. A boa notícia é que, como o game está sendo distribuído pela WB Games aqui no Brasil, provavelmente teremos uma dublagem de ótima qualidade.
A publisher tem se destacado por contratar bons estúdios pra dublar seus últimos produtos, que incluem Batman Arkham Origins, Shadow of Mordor e LEGO The Hobbit.
11. Ele promete ser o que Dead Island não foi
A desenvolvedora por trás de Dying Light é a Techland, a mesma por trás de Dead Island. Ok, todo mundo ficou decepcionado ao ver que a propaganda de narrativa cheia de emoção do trailer acabou virando aquilo lá.
Mas a Techland disse que na época sofreu muita pressão da publisher, tinha um time pequeno, teve que entregar a coisas às pressas e no fim o projeto ficou bem diferente do que eles queriam. Agora que a franquia Dead Island foi vendida, eles quiseram fazem em seu novo jogo de zumbis tudo aquilo que não foi possível no anterior. A gente espera que que dê certo desta vez.
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