Como encontrar espaços não utilizados no disco rígido

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Imagem de: Como encontrar espaços não utilizados no disco rígido

Descubra como o seu HD está ocupado (Fonte da imagem: iStock)

Atualmente, os discos rígidos, de uma maneira geral, já contam com uma quantidade muito maior de espaço de armazenamento do que tinham há alguns anos. Ainda assim, nem todos possuem uma grande fatia dele livre, fazendo com que eventualmente ainda seja necessário excluir itens antes de fazer determinada instalação ou de copiar novos arquivos para o HD.

Por isso, pode ser muito interessante saber como o sistema de arquivos da sua máquina está sendo ocupado, o que ajuda você a identificar se vale ou não a pena manter determinado aplicativo (que você quase não utiliza) em vez de instalar outro. Além disso, essa compreensão também é útil na hora de diagnosticar problemas com um programa, pois ele pode estar ocupando muito mais espaço do que deveria na unidade.

Entretanto, essa análise feita de forma manual é extremamente cansativa, sendo uma solução ideal utilizar um programa para ajudá-lo na sua verificação. Abaixo, preparamos um pequeno guia sobre como utilizar o MeinPlatz, que é um dos aplicativos que podem ser empregados para a tarefa de localizar espaço ocupado de maneira desnecessária no seu disco rígido.

Pré-requisitos:

Programa MeinPlatz instalado no seu computador.

Baixar MeinPlatz

Verificando o espaço ocupado

A função do MeinPlatz é analisar a unidade selecionada no seu computador e indicar como o espaço ocupado no disco rígido está distribuído naquele local. A interface do programa é bem limpa e está dividida em três partes principais. Na lateral esquerda, você encontra a árvore de diretórios, a partir da qual você deve selecionar o local a ser analisado.

Na parte superior da tela está a barra de ferramentas do programa; o setor à direita exibe os resultados (após uma verificação) e algumas das opções referentes a eles. O primeiro passo para começar o procedimento consiste em escolher o local a ser analisado e clicar nele. Isso faz com que a operação seja imediatamente inicializada.

Fazendo a análise (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Ao final do processo, a porção direita da tela é preenchida com os resultados. Ali, é possível observar o nome do item, além do seu tamanho, o percentual ocupado (referente ao diretório ou ao disco no qual ele se encontra), a quantidade de arquivos e de pastas presentes nele, o caminho, a extensão do arquivo, o diretório original, o tamanho do nome, o espaço ocupado no HD e as datas das últimas modificações e de acesso.

Visualizando os resultados (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Você pode ordenar a exibição dos resultados por qualquer um desses itens, apenas clicando nele na tela. Da mesma forma, há opções para agrupar por caminho, extensão, data de modificação e acesso, alternativa realizada pela opção “Grouping by”.

Modificando o agrupamento (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Além disso, também há como escolher quantos níveis de visualização você deseja abrir em uma pasta. Ou seja, quantos subdiretórios devem ser mostrados, clicando no botão com a quantidade desejada.

Abrindo novos diretórios (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Se você quiser analisar uma subpasta, basta clicar nela com o botão direito do mouse e escolher a alternativa “Scann”.

Analisando uma subpasta (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Por meio desse menu de contexto, você também pode expandir os níveis de visualização, abrir o diretório no Windows Explorer ou excluir o item. Os resultados obtidos também podem ser exportados nos formatos TXT, CSV, HTML, XLS e DOC, clicando no botão “Xport” e escolhendo o tipo desejado.

Exportando os resultados (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Vale apenas lembrar que é bom ter certo cuidado ao apagar itens do computador para não acabar deletando um arquivo ou uma pasta vital para o sistema. Caso você queira fazer a análise levando em conta outro HD ou partição presente na máquina, basta escolher uma nova unidade e repetir o procedimento.

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