6 sinais de que seu eletrônico pode ter uma tela de baixa qualidade

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Um dos principais pontos que precisam ser analisados nos computadores e portáteis é a tela. Notebook, smartphone ou tablet, todos eles precisam de uma ótima qualidade de imagens para que os consumidores possam utilizá-los de uma maneira confortável – mesmo que seja em longa duração. Mas será que todas as telas oferecem o mesmo nível de qualidade?

Certamente não. E pouca gente sabe como identificar, em um primeiro momento, uma tela que não ofereça recursos tão avançados. O LapTopMag preparou uma lista com os seis sinais de que a tela do seu eletrônico poderia ser melhor. E agora nós trouxemos o artigo para que você saiba o que evitar na próxima vez em que for comprar um novo aparelho.

1. Resolução de tela

Há muitos consumidores que se importam apenas com o tamanho das telas, não se preocupando com a resolução que elas podem oferecer. Mas a quantidade de pixels que pode ser mostrada nas polegadas do eletrônico podem fazer muita diferença na hora em que ele for utilizado, por isso é vital prestar atenção nesse quesito dos aparelhos.

Comparação entre o iPad 2 e o novo iPad (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

Segundo o LapTopMag, em notebooks é preciso procurar por aparelhos com resoluções de pelo menos 1366x768 pixels (que é muito comum em notebooks mais básicos), mas números maiores podem atribuir melhores resultados. Para tablets, o recomendado é que a tela ofereça no mínimo a taxa de 1280x800 pixels – como oferece o Nexus 7, mas maiores são sempre bem vindas.

Quando falamos em smartphones, a atenção precisa ser redobrada. Ao mesmo tempo em que aparelhos top de linha chegam com resoluções excelentes e qualidade impecável, outros ainda são vendidos com taxas próximas aos 480x320 pixels. Além de exigir muitos zooms para a visualização de conteúdos, esses aparelhos raramente apresentam telas com boa precisão no toque.

2. Luz natural pode ser um problema

Você está utilizando seu tablet dentro de casa e não tem nada para reclamar. Mas assim que você sai pela porta em direção ao quintal, percebe que fica totalmente impossível enxergar algum conteúdo que esteja disponível no aparelho. Não é só você que passa por isso, pois muitos eletrônicos acabam refletindo muita luz natural e atrapalham na visualização.

O LapTopMag realizou vários testes para identificar os aparelhos que melhor se adaptam aos ambientes externos. Entre os flagships (aqueles aparelhos top de linha), o Samsung Galaxy S3 e o Nokia Lumia 900 apresentaram menor taxa de luminosidade visível. Quem se saiu bem na disputa foram os aparelhos iPhone 4S e HTC One X.

3. Ângulos de visualização

Quando for comprar um aparelho, procure nas especificações dele quais são os ângulos de visualização. Isso vai representar em quais ângulos as pessoas podem estar para enxergar– com perfeição – os conteúdos mostrados na tela. Ou seja, se você quiser assistir a algum filme com sua namorada e os ângulos do notebook forem baixos, certamente ela verá as imagens com uma qualidade bem inferior.

"Daqui pra cá não vejo nada" (Fonte da imagem: iStock)

O mesmo vale para smartphones e tablets, que muitas vezes são utilizados por quem quer mostrar um novo vídeo que surgiu no YouTube, mas não consegue porque os ângulos de visão só permitem que uma pessoa assista ao material. Logicamente, se você não quer que ninguém saiba o que você está fazendo isso pode ser um ponto positivo, mas a verdade é que, na maior parte do tempo, trata-se de um problema.

4. “Eu quero um gadget e não um espelho”

Um dos maiores problemas que pode ser encontrado nas telas dos eletrônicos é o fato de que muitas são reflexivas. Salvo em momentos em que o brilho está no máximo (o que é raro em momentos de economia de bateria), muitos computadores, tablets e smartphones acabam mostrando muito mais o que acontece atrás do usuário – exatamente por causa do reflexo – do que na própria tela.

Quando estes reflexos são somados à interferência da luz natural, podemos encontrar uma tela praticamente impossível de ser vista. Felizmente há aparelhos que evitam esse tipo de experiência, mas ainda é difícil encontrar algum gadget que consiga unir os bons resultados em neutralização dos reflexos com economia de bateria.

5. O “branco mais branco” também vale para telas

Aqueles comerciais de sabão em pó que prometem o “branco mais branco” poderiam se encaixar também nas telas dos eletrônicos. Um dos motivos é o brilho das telas, que quando não é de muita qualidade acaba deixando as cores brancas um pouco acinzentadas.

(Fonte da imagem: iStock)

Outro fator que interfere nisso é a cor azul, que em telas de menor qualidade é desgastada com mais rapidez e deixa as imagens com cores opacas. Uma boa forma de comparar o branco das telas é abrindo o navegador e selecionando uma aba em branco. Lembre-se sempre de deixar o brilho no máximo para realizar a experiência.

6. Gridlines aparecendo

Esse caso é bem mais raro, mas ainda pode acontecer. Se você pressionar a tela de um gadget e conseguir ver as linhas das grades (gridlines) dos sensores, fuja desse aparelho. Em um primeiro momento você pode achar que isso foi culpa sua, devido à aplicação excessiva de força, mas a verdade é que o tablet ou smartphone é que é o grande vilão. Depois de algum tempo, a utilização pode tornar-se cansativa e preocupante. A constante demonstração do “interior” do aparelho acaba atrapalhando, e muito, a utilização dele.

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Agora você já sabe quais são os principais problemas que uma tela pode apresentar. Fique atento a todos eles e tome cuidado na sua próxima compra. Afinal de contas, este recurso de hardware é um dos principais pontos que fará você amar ou odiar seu gadget para sempre.

Fonte: LapTopMag

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