“Tenho! Um mundo de sensações, um mundo vibrações, que posso te oferecer!”, já dizia nosso alegre e carismático Sidney Magal. E as afinadas frases do icônico cantor parecem resumir a nova proposta da startup Comingle. É que a companhia lançou na última segunda-feira (12) uma curiosa campanha por meio do site de financiamento coletivo Indiegogo (veja mais aqui).
Com três motores independentes, corpo 100% em silicone e conexão USB para recarga, o vibrador de nome The Mod promete inaugurar não somente “um mundo de sensações”, mas verdadeiros “universos de vibrações” aos usuários do aparelho – sim, “aos usuários”, no plural. Acontece que os movimentos do dildo podem ser todos customizados por meio de várias plataformas.
Descabelando uma... Espiga de milho
Construído sobre a arquitetura de uma placa Arduino carinhosamente apelidada de “Dilduino”, o The Mod possui um botão integrado capaz de controlar os padrões programados por seus usuários. Por exemplo: se o casal decidir aumentar a intensidade de vibração sempre que alguém gritar “truco!” durante um jogo de baralho, basta que uma programação personalizada seja feita – movimentos como bater na mesa ou subir numa cadeira podem ativar dois ou mais motores.
Gestos sugestivos como o simples ato de comer uma banana, chupar um picolé ou descascar uma espiga de milho podem também “excitar” o vibrador. “Ative o brinquedo do seu parceiro chupando uma banana ou batendo nele com uma espátula. Faça rapidamente com que qualquer objeto se transforme em uma interface para o prazer”, dizem os desenvolvedores sobre a capacidade sensitiva dos sensores de The Mod.
Botão “C” e sexo virtual
É claro que configurações de fábrica poderão ser usadas por curiosos solitários; um joystick permite o controle dos motores independentes do aparelho. Também conforme esclarece a equipe técnica, o botão “C” faz com que o dildo pare de funcionar assim que o usuário atinge o clímax – durante os testes Beta, esta foi uma das exigências mais solicitadas pelas “cobaias”.
O vídeo de apresentação de The Mod trata de fazer outras demonstrações de possíveis usos do aparelho (assista-o acima). “Planejamos oferecer uma variedade de acessórios de uso fácil para plugar no vibrador, assim você não terá de dominar técnicas de programação para usar sensores divertidos”, complementa a Comingle. Mas e quanto ao sexo virtual?
Uma interface para a web está sendo desenvolvida pela startup. O objetivo é facilitar o uso do vibrador por quem gosta de se relacionar através de ambiente online. Controles de intensidade de vibração e a ativação de um ou outro motor durante a consumação do ato por internautas são alguns dos recursos que deverão estar disponíveis nesta vindoura plataforma.
Mais detalhes sobre o brinquedo podem ser conferidos por meio desta página. Os idealizadores do projeto pedem US$ 70 mil a seus colaboradores – até esta quinta-feira (15), o montante de US$ 7.600 chegou a ser arrecadado. E seja bem vindo ao “sexo 2.0”; conheça também o aplicativo para celular que ensina técnicas de felação, vejas as entranhas de um “robô da vida” e assista a um Oculus Rift funcionando como simulador de sexo visitando cada um dos respectivos links.
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