Tropas patrulhando região com neve. (Fonte da imagem: Dvice)
A princípio, as roupas que usamos não têm nada de inteligente. Se pensarmos bem, as maiores preocupações que temos sobre o que vai ou não fazer parte do nosso vestuário dizem respeito ao conforto, ao estilo e ao tamanho das peças — além da possibilidade de combinação com outros itens já presentes no armário.
Pensando nisso, o exército dos Estados Unidos propôs um conceito um pouco mais esperto e versátil para os trajes usados em combate: sugeriu a empresas que começassem a pesquisar um método de desenvolver roupas que se adaptam ao clima e que sejam capazes de isolar o frio (em baixas temperaturas) ao mesmo tempo em que possam dissipar o calor (em temperaturas altas).
Mas não basta só isso. Para que as vestimentas sejam úteis, elas também precisariam resistir à higienização em máquinas de lavar e ter uma boa durabilidade. Uma ideia para transformar a suposição em realidade seria a de incorporar partículas de metal ao vestuário, já que elas são mais maleáveis e têm características diferentes dos tecidos puros.
Mesmo nascendo para uso militar, a tecnologia poderia ser apropriada rapidamente pela indústria da moda. Assim sendo, poderíamos usar as mesmas roupas independentemente da temperatura — o que seria uma verdadeira tragédia para estilistas que baseiam seus cortes de acordo com as estações do ano.
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