Guerras nem sempre são resolvidas em meio a tiroteios e bombardeios ensurdecedores. Há momentos em que a estratégia é a principal arma dos combatentes, que precisam invadir bases ou territórios inimigos sem serem notados. Nesses casos, a linguagem de sinais é o modo mais eficaz de comunicação. Mas o que seria ainda melhor? Só telepatia.
Pois o exército americano está investindo cerca de 6 milhões de dólares para o departamento de biomedicina de Gerwin Schalk. O médico está pesquisando formas de criar dispositivos capazes de ler a mente de quem o está utilizando e em seguida repassar os sinais para o decodificador que estiver com a outra pessoa.
Esses emissores e receptores poderão ser instalados nos capacetes dos soldados, fazendo com que os combatentes possam se comunicar sem precisar emitir sons. Ou seja, é a “telepatia” produzida pela tecnologia militar.
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