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Imagem de Black Friday: 93% das pessoas pesquisam no celular antes de comprar no tecmundo

Pesquisa revela comportamentos do consumidor ao realizar as pesquisas no Google e em sites de marketplace na internet

Com a chegada da Black Friday, o mercado tem pelo menos uma grande certeza: o brasileiro utilizar&aacute; o<a href="https://www.tecmundo.com.br/smartphone" target="_blank"> smartphone</a> para pesquisar dados, pre&ccedil;os e outros aspectos de produtos. Um levantamento mostrou que nada menos que 93% das pessoas do pa&iacute;s utilizam o aparelho m&oacute;vel na hora de buscar informa&ccedil;&otilde;es.
A constata&ccedil;&atilde;o foi demonstrada na 2&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do estudo State of Search Brazil, realizado pela ag&ecirc;ncia de SEO Hedgehog Digital em parceria com a Opinion Box e cedida com exclusividade ao TecMundo. O levantamento ouviu, entre abril e maio deste ano, 3.141 pessoas (acima de 16 anos) de todos estados do pa&iacute;s, classes sociais e g&ecirc;neros.
Na compara&ccedil;&atilde;o com a edi&ccedil;&atilde;o do ano passado, a pesquisa mostra aumento na utiliza&ccedil;&atilde;o tanto de celular quanto de computador ou notebook para realizar buscas na internet.&nbsp;O estudo tamb&eacute;m indica que 63% dos respondentes pesquisam os produtos que est&atilde;o desejando e depois voltam <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/226052-google-termo-pesquisado-bing-buscador-microsoft.htm" target="_blank">para o link que encontraram no&nbsp;Google</a>&nbsp;para comprar.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/25/state-of-search-brazil-2021-25180317367478.jpg" alt="State of search Brazil 2021" />
"O consumidor est&aacute; mais exigente e detalhista, pesquisa em diferentes canais, na maioria das vezes come&ccedil;ando com uma pesquisa no Google", argumenta Felipe Bazon, Chief Security Officer (CSO) da Hedgehog Digital.
<h2>Foco em outros produtos</h2>
Outro aspecto mostrado no State of Search Brazil 2021 &eacute; que o interesse dos brasileiros passou por uma ligeira mudan&ccedil;a. Enquanto no ano passado o "sonho de consumo" eram os smartphones, desta vez a categoria de itens mais buscados no Google foi de outros eletroeletr&ocirc;nicos e produtos de linha branca.
Bazon analisa que isso indica que muita gente est&aacute; satisfeita com o pr&oacute;prio aparelho e agora est&aacute; interessada em ofertas de outros produtos para incrementar a casa. Logo depois da tecnologia, a lista dos mais buscados mostra as categorias de alimenta&ccedil;&atilde;o e moda.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/25/pesquisa-consumidor-25180126773477.jpg" alt="Pesquisa consumidor" />
A se&ccedil;&atilde;o de procura foi impactada pela pandemia, j&aacute; que "produtos de limpeza" e "supermercados online" ainda estavam entre os termos mais populares. Ainda nesse tema, a maioria das pessoas que respondeu ao estudo disse que est&aacute; pelo menos pesquisando sobre turismo na mesma quantidade de antes (36%).&nbsp;Como o <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/156253-google-viagens-ajuda-turistas-planejarem-pandemia.htm" target="_blank">turismo foi um dos setores mais afetados</a>, a tend&ecirc;ncia &eacute; que com o fim do isolamento social as buscas por pacotes de viagens, hospedagens e passagens aumente ainda mais nos pr&oacute;ximos meses.
<h2>Por que &eacute; importante pesquisar?</h2>
Com o consumidor cada vez mais exigente, ser&aacute; cada vez mais natural que ele pesquise e compare pre&ccedil;os antes de comprar qualquer produto. O executivo da Hedgehog Digital pontua que os brasileiros realizam, em m&eacute;dia, cinco buscas por dia.
"Dentre os benef&iacute;cios, a pesquisa na internet entrega acesso &agrave; informa&ccedil;&atilde;o de forma praticamente instant&acirc;nea, por exemplo. E, al&eacute;m de informa&ccedil;&atilde;o, o brasileiro est&aacute; buscando comprar, mas n&atilde;o sem antes usar as ferramentas de compara&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;o tamb&eacute;m. A educa&ccedil;&atilde;o pode-se dizer que &eacute; o terceiro principal motivo pelo qual o brasileiro realiza as buscas", argumenta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/11/25/state-of-search-brazil-25180557476480.jpg" alt="State of search Brazil" />
Bazon complementa que houve desacelera&ccedil;&atilde;o do crescimento do com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico no 2&deg; trimestre deste ano na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo de 2020, j&aacute; que as pessoas come&ccedil;aram a se vacinar e as medidas restritivas t&ecirc;m sido reduzidas. Apesar disso, os e-commerce com certeza vieram para ficar.&nbsp;"A pandemia fez com que muitos brasileiros perdessem o receio das compras pela internet, e essa confian&ccedil;a continuar&aacute; impulsionando o crescimento do segmento para os pr&oacute;ximos anos", finaliza.

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Black Friday: 93% das pessoas pesquisam no celular antes de comprar

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Imagem de Brasileiro fica em média 4,2 horas no celular por dia no tecmundo

Segundo pesquisa, os brasileiros consomem mais conteúdos de vídeos e aplicativos financeiros nos smartphones

<head></head><body>Os brasileiros estão entre os que mais passam tempo de tela do celular, mostra resultado de uma pesquisa da Kantar — companhia líder em dados, insights e consultoria — com uma média de 4,2 horas diárias. Sendo assim, a companhia decidiu investigar quais eram os assuntos de maior interesse dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/223520-acesso-internet-chega-83-lares-brasileiros-diz-pesquisa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">brasileiros na internet</a>.Foi utilizada a Dx Social Landscape, ferramenta da Analytics da Kantar, para mapear conversas em redes sociais, blogs e portais de notícia, visando entender os aspectos relacionados a experiência e usabilidade dos principais aplicativos consumidos pelo público brasileiro. A análise permite a Kantar apontar a relevância de determinado assunto ou serviço, e até que ponto é interessante ou não para um anunciante investir.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/25/horizon-zero-dawn-25161152406341.jpg" alt="(Fonte: Mikoto.Raw/Pexels/Reprodução)">(Fonte: Mikoto.Raw/Pexels/Reprodução)O resultado da pesquisa mostrou o sucesso crescente da rede social <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/214995-kwai-editar-videos-rede-social.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Kwai</a>, aplicativo de vídeos concorrente do TikTok. Dado que acompanha a tendência de consumo onde os “apps de vídeo” cresceram muito no último ano. O aplicativo ainda atrai usuários com a possibilidade de <a href="https://www.tecmundo.com.br/redes-sociais/217847-ganhar-dinheiro-kwai.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ganharem dinheiro</a> ao consumir seus conteúdos.Nas redes sociais o termo mais mencionado foi a plataforma de compras digital AliExpress. Em comparação com as 11 mil citações da plataforma chinesa, em segundo lugar temos o termo “apps de finanças”, com apenas 3 mil citações, onde se destacam o PayPal e o Banco Next.O Dx Social Landscape consegue ainda descobrir os principais tópicos que permeiam as conversas dos usuários. Na pesquisa, os termos mais enfatizados nos últimos anos foram “apps de vídeo”, “rede social” e “comunicação”. Vale ressaltar que os resultados da Analytics da Kantar diferem por trazerem o fator espontaneidade, revelando o comportamento real dos usuários na internet.</body>

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Brasileiro fica em média 4,2 horas no celular por dia

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Imagem de Algoritmo do MIT deixa drones autônomos ainda mais rápidos no tecmundo

Pesquisadores mostram que o drone é até 20% mais veloz em percursos com obstáculos em relação aos modelos 'convencionais'

Engenheiros aeroespaciais do <a href="https://www.tecmundo.com.br/mit" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Instituto de Tecnologia de Massachusetts</a> &ndash; sigla MIT em ingl&ecirc;s &ndash; desenvolveram um algoritmo que treina drones a acharem as rotas mais r&aacute;pidas ao redor de obst&aacute;culos, aumentando em at&eacute; 20% a velocidade em trajetos. &nbsp;
Os resultados do projeto foram <a href="https://journals.sagepub.com/eprint/SJZWUQV2SVJHURHTMSMZ/full" rel="noopener noreferrer" target="_blank">publicados</a> no peri&oacute;dico cient&iacute;fico Di&aacute;rio de Pesquisa Internacional em Rob&oacute;tica, da editora Sage, no fim do m&ecirc;s passado. Confira abaixo um v&iacute;deo que explica a metodologia e ilustra a efici&ecirc;ncia do algoritmo &mdash; dispon&iacute;vel apenas em ingl&ecirc;s. 
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/FjCIZ5lSRg0" title="YouTube video player" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
<h2>Como funciona?</h2>
O<a href="https://www.tecmundo.com.br/software/146938-algoritmo-veja-introducao-quer-programar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;algoritmo</a> combina simula&ccedil;&otilde;es de drones percorrendo trajetos virtuais com dados da vida real.&nbsp;
"Em altas velocidades, existem v&aacute;rios aspectos complicados de aerodin&acirc;mica que s&atilde;o dif&iacute;ceis de simular, ent&atilde;o usamos testes reais para preencher os 'buracos', como, por exemplo, quando que &eacute; melhor desacelerar para ir mais r&aacute;pido depois", disse Ezra Tal, estudante de gradua&ccedil;&atilde;o do Departamento de Aeron&aacute;utica e Astron&aacute;utica da institui&ccedil;&atilde;o. "&Eacute; uma abordagem hol&iacute;stica que usamos para tornar a trajet&oacute;ria a mais eficiente poss&iacute;vel", acrescentou.&nbsp;
Segundo o portal do MIT, para entender como a aerodin&acirc;mica em alta velocidade afeta os equipamentos, pesquisadores normalmente fazem experimenta&ccedil;&otilde;es com drones em diferentes velocidades e em percursos distintos para observar quais conseguem voar r&aacute;pido sem acidentes &mdash; um processo caro, pois envolve a queda de in&uacute;meros pequeninos inocentes.&nbsp;
Neste caso, o time montou um modelo de planejamento de voo com f&iacute;sica &nbsp;para simular como os dispositivos se comportam em cen&aacute;rios diferentes de corrida, com caminhos e velocidades variantes. Ent&atilde;o, os acad&ecirc;micos listaram os testes poss&iacute;veis e imposs&iacute;veis &mdash; que resultam em batidas.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/11/11092243952050.jpg" alt="Ambiente de testes na vida real" />Ambiente de testes na vida real
"Podemos fazer essa simula&ccedil;&atilde;o de baixa fidelidade barata e r&aacute;pida para observar rotas interessantes e f&aacute;ceis. Assim j&aacute; sabemos quais s&atilde;o pr&aacute;ticos na vida real", explicou Tal.
<h2>Corridas de drones</h2>
Para ilustrar a abordagem, os engenheiros simularam um drone correndo por um circuito com 5 obst&aacute;culos e reproduziram a configura&ccedil;&atilde;o no laborat&oacute;rio, com as mesmas velocidades e trajet&oacute;rias. Logo depois, realizaram um "racha" com um dispositivo que n&atilde;o incorpora a metodologia.&nbsp;
O algoritmo do MIT ganhou todas as corridas, com tempos at&eacute; 20% menores do que o rival. Os desenvolvedores agora est&atilde;o planejando novos experimentos mais complexos e com uma velocidade m&eacute;dia maior. Eles tamb&eacute;m pretendem incorporar dados de pilotos humanos, que podem melhorar o programa com novas manobras.&nbsp;
Al&eacute;m de garantir vit&oacute;rias em corridas, o trabalho pode ser aplicado em in&uacute;meras situa&ccedil;&otilde;es que exigem agilidade, como<a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/154698-dji-lanca-mapa-online-identifica-resgates-feitos-drones.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;opera&ccedil;&otilde;es de resgate</a>, por exemplo. "Esse tipo de algoritmo &eacute; um passo valioso para alcan&ccedil;ar um futuro em que drones se movimentam rapidamente em ambientes complicados", disse Sertac Karaman, diretor do Laborat&oacute;rio de Sistemas de Informa&ccedil;&atilde;o e Decis&atilde;o do MIT.

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Algoritmo do MIT deixa drones autônomos ainda mais rápidos

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Imagem de CNPq: Plataforma Carlos Chaga é restabelecida após mais de 20 dias no tecmundo

O sistema estava fora do ar desde o final de julho, após sofrer com uma falha nos servidores do CNPq

O Minist&eacute;rio da Ci&ecirc;ncia, Tecnologia e Inova&ccedil;&otilde;es (MCTI) anunciou, nesta segunda-feira (16), que o acesso &agrave; Plataforma Carlos Chagas (PICC), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient&iacute;fico e Tecnol&oacute;gico (CNPq), foi restabelecido.
O sistema foi um dos afetados por uma<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221865-sistema-cnpq-cai-producoes-academicas-somem-dados-nao-tinham-backup.htm" target="_blank"> falha de servidor </a>que aconteceu no final de julho. O problema deixou o Lattes, banco de curr&iacute;culos virtuais dos pesquisadores do pa&iacute;s, fora do ar at&eacute; o in&iacute;cio da semana passada, prejudicando milhares de acad&ecirc;micos.
De acordo com o MCTI, o restabelecimento do PICC permite o retorno das submiss&otilde;es de propostas de chamadas p&uacute;blicas e editais de pesquisa. As chamadas que estavam em andamentos antes da indisponibilidade ser&atilde;o, inclusive, retomadas com prazos prorrogados. &ldquo;As propostas submetidas at&eacute; o dia 23 de julho, quando iniciou a indisponibilidade, est&atilde;o resguardadas&rdquo;, informou a pasta.
<blockquote class="twitter-tweet">
??ATEN&Ccedil;&Atilde;O?? Restabelecido o acesso &agrave; Plataforma Integrada Carlos Chagas CNPq anuncia os novos prazos para submiss&atilde;o de propostas Veja mais informa&ccedil;&otilde;es e as novas datas:<a href="https://t.co/7s5kH0Ypm4">https://t.co/7s5kH0Ypm4</a> <a href="https://t.co/GhJykJC33C">pic.twitter.com/GhJykJC33C</a>
&mdash; CNPq (@CNPq_Oficial) <a href="https://twitter.com/CNPq_Oficial/status/1427237456676540419?ref_src=twsrc%5Etfw">August 16, 2021</a></blockquote>

A PICC re&uacute;ne dados sobre &ldquo;bolsas, aux&iacute;lios, encaminhamento de projetos e pedidos de bolsas, andamento dos processos, emiss&atilde;o de pareceres, assinaturas de termos de concess&atilde;o, relat&oacute;rios t&eacute;cnicos e de presta&ccedil;&atilde;o de contas, entre outras facilidades, para <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221933-queda-cnpq-ciencia-tecnologia-nao-prioridade-no-brasil.htm" target="_blank">pesquisadores brasileiros e estrangeiros</a>&rdquo;.
Com a paralisa&ccedil;&atilde;o causada pelo problema t&eacute;cnico, os cerca de 84 mil bolsistas de pesquisa do Brasil e os mais de 2,2 mil&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/223093-apagao-cnpq-pausa-editais-bolsas-prestacoes-conta.htm" target="_blank">projetos cient&iacute;ficos foram prejudicados</a>. Para diminuir o preju&iacute;zo nos trabalhos, foram divulgadas novas datas de submiss&atilde;o de propostas de trabalho. Confira, <a href="https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/noticias/cnpq-em-acao/restabelecido-o-acesso-a-plataforma-carlos-chagas" target="_blank">neste site</a>, o cronograma completo, que ser&aacute; divulgado ao longo desta semana.

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CNPq: Plataforma Carlos Chagas é restabelecida após mais de 20 dias

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Imagem de Apagão da CNPq pausa editais, bolsas e prestações de conta no tecmundo

O sistema Carlos Chagas já ficou fora do ar por mais de 20 dias

<head></head><body>Após mais de 20 dias de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221933-queda-cnpq-ciencia-tecnologia-nao-prioridade-no-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">apagão do sistema Carlos Chagas</a>, plataforma fundamental para a ciência brasileira, cientistas e pesquisadores ficaram sem ter acesso a dados de suas pesquisas, além terem editais, bolsas e prestações de contas pausados.Criada em 2007, a plataforma Carlos Chagas é a principal interface entre os pesquisadores brasileiros e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), em que ocorrem operações essenciais para a manutenção da pesquisa científica no país.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/08/13/13212334551473.jpg" alt="O orçamento para pesquisa em 2021, foi o menor desde 2012 (Fonte: DCStudio/Freepik/Reprodução)">O orçamento para pesquisa em 2021, foi o menor desde 2012 (Fonte: DCStudio/Freepik/Reprodução)A demora para voltar às atividades gerou preocupação em pesquisadores, visto que são cerca de 84 mil bolsistas financiados pela CNPq e 2.201 projetos de pesquisa apoiados, segundo dados oficiais. Dentre os processos dependentes dessa plataforma, está o pagamento de bolsas, acesso a dados de pesquisa como a verba disponível, histórico e pareceres.Em uma série de entrevistas para o jornal Folha de S. Paulo, pesquisadores dizem que a plataforma é essencial para o dia a dia da pesquisa nacional e ainda temem pela perda de dados, currículos e pesquisas submetidas. Alguns dos pontos levantados pelos entrevistados foi a diminuição considerável da verba para pesquisa no ano de 2021 — a menor desde 2012, e a falta de transparência por parte do Governo sobre o caso.<h2 style="text-align: justify;">Resposta da CNPq</h2>Em resposta, o Conselho afirmou que os prazos de editais e pesquisas foram suspensos e serão prorrogados, mas não haverá atrasos no <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/221988-dados-pagamentos-bolsas-garantidos-afirma-cnpq.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pagamento das bolsas</a>. Segundo o CNPq, a falha do sistema não tem relação com a queda de orçamento, mas foi provocada pela queima de um dispositivo onde as plataformas estão hospedadas, o que teria ocorrido durante a migração de dados para um novo servidor.O conselho ainda afirma que existem backups de todas as informações e optou-se por migrar todos os dados, sistemas e serviços para um novo equipamento antes de restabelecer o acesso aos usuários. A demora se daria devido ao processo de transferência dos dados.A CNPq reforça, em nota enviada para a Folha, que a equipe de Técnicos de Informática está autuando “dia e noite”, que as centrais de apoio ao cidadão estão ativos e o apoio à importação de bens para pesquisa foi preservado. Ainda ressalta que o conselho mantém a transparência da situação, com mais de 10 comunicados divulgados sobre o caso.Na última segunda-feira (9), a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/222711-acesso-plataforma-lattes-restabelecido-afirma-cnpq.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">plataforma Lattes</a> voltou a funcionar, mas ainda sofre com instabilidades.</body>

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Apagão da CNPq pausa editais, bolsas e prestações de conta

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Imagem de Home office é acessível a uma minoria, mostra levantamento no tecmundo

Enquete do NZN Intelligence, em parceria com o Estadão Summit Mobilidade, revela que 43% dos brasileiros precisam se deslocar ao menos 5 quilômetros para chegar ao trabalho

Por mais que a pandemia tenha impulsionado modelos de trabalho e estudo remoto, essa nova estrutura parece ser a realidade apenas de uma minoria. Um levantamento do NZN Intelligence, em parceria com o Estad&atilde;o Summit Mobilidade Urbana, <a href="https://bit.ly/3e1hPL4" target="_blank">evento online e gratuito que acontece at&eacute; sexta-feira</a>, mostra que s&oacute; 19,4% das pessoas t&ecirc;m conseguido trabalhar de casa durante a crise sanit&aacute;ria.
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<li><a href="https://bit.ly/3nmQR4i" target="_blank">O Estad&atilde;o Summit Mobilidade Urbana 2021 &eacute; online e gratuito. Inscreva-se agora!</a></li>
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Os dados, que apontam tend&ecirc;ncias de mobilidade no &uacute;ltimo ano, mostram tamb&eacute;m que 43% dos brasileiros precisam se deslocar no m&iacute;nimo 5 quil&ocirc;metros para chegar ao trabalho. Al&eacute;m disso, o levantamento evidencia um medo generalizado entre quem precisa sair de casa: 42,9% dos respondentes saem s&oacute; para trabalhar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/18/summit-mobilidade-18120114432186.jpg" alt="summit mobilidade" />Cerca de 43% dos brasileiros precisam se deslocar mais de 5 quil&ocirc;metros para chegar ao trabalho durante a pandemia. (Fonte: Nelson Antoine/Shutterstock)
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; forma de se locomover, &ocirc;nibus, trens e metr&ocirc;s, <a href="https://summitmobilidade.estadao.com.br/compartilhando-o-caminho/transporte-coletivo-enfrentou-uma-de-suas-maiores-crises-em-2020/" target="_blank">que enfrentam uma das maiores crises da sua hist&oacute;ria</a>, foram os mais temidos entre os 2,2 mil respondentes: 83,5% das pessoas afirmam n&atilde;o se sentirem seguras no transporte p&uacute;blico durante a pandemia.
<h2>Mudan&ccedil;a de h&aacute;bito</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/18/mobilidade-na-pandemia-18120147682188.jpg" alt="mobilidade na pandemia" />Cerca de 29% dos respondentes afirmam passear ao ar livre, mas 48% dizem que as pessoas ao redor n&atilde;o costumam usar m&aacute;scara nem obedecer ao distanciamento social. (Fonte: Luciano Spagnol Ribeiro/Shutterstock)
Houve uma significativa mudan&ccedil;a nos h&aacute;bitos de mobilidade durante a pandemia: 45,3% das pessoas alteraram a forma de se deslocar. Os dados tamb&eacute;m apontaram uma alta na ades&atilde;o aos aplicativos de carona &mdash; 12% da popula&ccedil;&atilde;o passou a usar mais esse servi&ccedil;o.
A fuga de aglomera&ccedil;&otilde;es levou a um aumento de 40,2% no uso do carro particular, e 31, 6% das pessoas passaram a se locomover mais a p&eacute; ou de bicicleta. A &uacute;ltima transforma&ccedil;&atilde;o pode ser uma resposta &agrave; tend&ecirc;ncia global de incentivo &agrave; <a href="https://bit.ly/3h7snvu" target="_blank">mobilidade ativa</a>.
Outro motivo pode ser o aumento da procura por servi&ccedil;os de delivery, que aumentou o n&uacute;mero de entregadores pedalando: 38,20% dos respondentes passaram a usar mais aplicativos de entrega de comida pronta.
Apesar do medo do novo coronav&iacute;rus, espa&ccedil;os de lazer abertos, como parques, passaram a ser mais acessados, com 29% dos respondentes afirmando passear ao ar livre. Ainda assim, 48% dizem que as pessoas ao redor n&atilde;o costumam usar m&aacute;scara nem obedecer ao distanciamento social.
<h2>Problemas de mobilidade permanecem</h2>
Apesar de as pessoas estarem circulando mais ao ar livre, velhos problemas de mobilidade urbana ainda t&ecirc;m afetado a qualidade de andar a p&eacute; ou de bike. Para 33,60% das pessoas, ainda faltam ciclovias, e 30,49% reclamam das ruas escuras.
Outro ponto interessante nesse contexto &eacute; que, enquanto metr&oacute;poles do mundo todo apostam em modelos como o <a href="https://bit.ly/3hk52H9" target="_blank">Cidade de 15 minutos</a>, no qual as pessoas podem acessar tudo o que precisam usando apenas esse tempo; para 36,22% dos entrevistados, ainda faltam servi&ccedil;os essenciais nas imedia&ccedil;&otilde;es de casa. Os respondentes reclamam de terem que andar muito para obterem o m&iacute;nimo.
<h2>Futuro da mobilidade urbana</h2>
Muita gente quer manter os h&aacute;bitos adquiridos mesmo depois de a pandemia acabar. O estudo revelou que 32,3% das pessoas pretendem caminhar, 40,4% querem continuar usando aplicativos de entrega e 37,5% desejam seguir usando m&aacute;scara e &aacute;lcool em gel em locais p&uacute;blicos. Confira o infogr&aacute;fico com os dados completos: 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/18/infografico-mobilidade-18122541467210.jpg" alt="infogr&aacute;fico mobilidade" />
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/18/infografico-mobilidade-18122615123212.jpg" alt="infogr&aacute;fico mobilidade" />(Fonte: NZN Intelligence/Estad&atilde;o Summit Mobilidade Urbana)
<a href="https://bit.ly/3e1hPL4" target="_blank">Gostou desse debate? Participe do Estad&atilde;o Summit Mobilidade Urbana. &Eacute; online e gratuito e vai at&eacute; sexta-feira (21).</a>

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Home office ainda é para poucos, segundo dados

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Imagem de Marte habitável? Vulcões ativos indicam que há "pouco" tempo, sim no tecmundo

Cientistas encontram evidências de erupção ocorrida nos últimos 50 mil anos

<head></head><body>Um <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0019103521001779" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudo</a> publicado recentemente na revista científica Icarus&nbsp;indica que o planeta vermelho pode ter sido habitável há pouco tempo em termos de universo: apenas 50 mil anos. A conclusão ocorre após o estudo de imagens de atividade vulcânica na região chamada Planície Elysium. A descoberta chama atenção porque a maior parte do vulcanismo em Marte ocorreu entre 3 e 4 bilhões de anos atrás.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/07/07151633298223.jpg" alt="Imagem de satélite do que pode ser um depósito de lava em torno de uma fissura, em Marte.&nbsp;">Imagem de satélite do que pode ser um depósito de lava em torno de uma fissura, em Marte.&nbsp;As erupções já conhecidas no planeta vermelho ocorreram em locais isolados e indicam ter continuado até três milhões de anos atrás. As evidências de atividade vulcânica recente em Marte trazem a possibilidade de vida no planeta para datas bem mais recentes do que se imaginava, além de indicar que Marte ainda pode estar vulcanicamente ativo.<h2>Novidades quentes</h2>A equipe de pesquisa utilizou dados de satélites que orbitam Marte. David Horvath, pesquisador do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona à época do estudo e autor principal da peça, contou ao site Phys detalhes do estudo, como o tamanho do depósito escuro misterioso encontrado: ele cobre uma área um pouco maior do que Washington, DC – a capital dos Estados Unidos.&nbsp;"Ele tem uma alta inércia térmica, inclui material rico em piroxênio com alto teor de cálcio e é distribuído simetricamente em torno de um segmento do sistema de fissuras Cerberus Fossae na Planície Elysium, local atípico para o depósito de partículas que possam ter sido movidas pelo vento", afirmou. "A característica é semelhante às manchas escuras na lua e em Mercúrio, que também podem ser erupções vulcânicas explosivas", disse Horvath.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/07/07151256985221.jpg" alt="Planície Elysium, a região do vulcanismo explosivo recente (caixa branca) e a posição da sonda InSight, da NASA.">Planície Elysium, a região do vulcanismo explosivo recente (caixa branca) e a posição da sonda InSight, da NASA.O pesquisador acredita que este seja o depósito vulcânico mais jovem já documentado em Marte. "Se tivéssemos que comprimir a história geológica de Marte em um único dia, isso teria ocorrido no último segundo", contou.<h2>Atividade vulcânica em Marte</h2>A maior parte do vulcanismo na região da Planície Elysium e em outras partes de Marte consiste de lava fluindo na superfície, embora existam vários exemplos de vulcanismo explosivo no planeta. Mas esse depósito parece ser diferente. "Parece ser um depósito relativamente novo de cinzas e rochas, representando um estilo e período de erupção diferente do que as feições piroclásticas previamente identificadas", disse Horvath.Segundo o estudo, a erupção pode ter lançado cinzas a uma altura de dez quilômetros na atmosfera marciana, mas provavelmente representa um último suspiro: a Planície Elysium hospeda alguns dos vulcanismos mais jovens em Marte, datando de cerca de 3 milhões de anos atrás. "É possível que esses tipos de depósitos fossem mais comuns, mas foram erodidos ou enterrados", afirma o pesquisador.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/05/07/07153354588231.jpg" alt="Sonda InSight, da NASA, está em solo marciano desde 2018.">Sonda InSight, da NASA, está em solo marciano desde 2018.O local da erupção mais recente fica a cerca de 1.600 km da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/215596-nasa-colocara-sonda-hibernacao-nao-perde-em-marte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sonda InSight</a> da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/216894-ingenuity-helicoptero-nasa-voo-diferente-marte-sexta-7.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">NASA</a>, que tem estudado a atividade tectônica no planeta desde 2018. Dois abalos sísmicos — chamados de martemotos — foram localizados na região ao redor de Cerberus Fossae e trabalhos recentes sugeriram a possibilidade de que isso possa ocorrer devido ao movimento de magma em profundidade.<h2>Então Marte tem vulcões ativos?</h2>"A pouca idade deste depósito levanta a possibilidade de que ainda possa haver atividade vulcânica em Marte e é intrigante que os recentes martemotos detectados pela missão InSight tenham origem na Cerberus Fossae", disse Horvath. E emendou: "No entanto, sustentar o magma próximo à superfície tão tarde na história de Marte sem nenhum fluxo de lava associado seria difícil e, portanto, uma fonte magmática mais profunda provavelmente seria necessária para criar esta erupção."<h2>Vida em Marte</h2>Um depósito vulcânico assim aumentaria a possibilidade de condições habitáveis perto da superfície de Marte na história recente. "A interação do magma ascendente e do substrato gelado desta região pode ter fornecido condições favoráveis para a vida microbiana recentemente e aumenta a possibilidade de vida existente nesta região", finalizou Horvath.</body>

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Marte habitável? Vulcões ativos indicam que há 'pouco' tempo, sim

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Imagem de Modo Noturno da Apple não melhora qualidade do sono, diz estudo no tecmundo

Mesmo que o recurso bloqueie a luz azul, podem existir diversas variáveis que interferem na qualidade do sono, como a ingestão de cafeína ou a temperatura do ambiente, por exemplo

Em 2016, a <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a> lan&ccedil;ou o recurso Night Shift para os seus usu&aacute;rios. O recurso estava entre as novidades do <a href="http://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a> 9.3 e prometia melhorar as noites de sono para as pessoas que mexem no celular antes de dormir. Isso porque a funcionalidade proporciona uma mudan&ccedil;a de cores da tela para evitar o cansa&ccedil;o dos olhos no escuro.
Mas parece que o Night Shift n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o milagroso para uma boa noite de sono. Um estudo publicado no Sleep Health fez o acompanhamento de 167 pessoas durante uma semana. O&nbsp; grupo foi dividido em tr&ecirc;s: um usava o celular sem o Night Shift por uma hora antes de dormir, o outro fazia o mesmo com o recurso ativado e o &uacute;ltimo simplesmente n&atilde;o mexia no celular antes de dormir.
Segundo o respons&aacute;vel pela pesquisa, Chad Jensen, n&atilde;o houve diferen&ccedil;a entre os grupos. "Nossa hip&oacute;tese era de que ver&iacute;amos as pessoas que n&atilde;o mexeram no <a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">celular</a> dormirem melhor; ent&atilde;o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/86979-sono-usar-celular-pior-tomar-cafe-dormir-diz-pesquisa.htm" target="_blank" title="Sem sono? Usar celular &eacute; pior que tomar caf&eacute; antes de dormir, diz pesquisa">foi um pouco surpreendente</a> n&atilde;o termos encontrado isso", disse ao The Verge.
<h2>Vari&aacute;veis</h2>
Jensen explica que parte do resultado se deve ao fato de que a maioria dos participantes s&atilde;o universit&aacute;rios. "Quando as pessoas j&aacute; est&atilde;o com muito sono, n&atilde;o importa se est&atilde;o ao telefone antes de dormir. Isso porque a necessidade de descansar &eacute; t&atilde;o grande que voc&ecirc; adormece facilmente, n&atilde;o importa o que fa&ccedil;a antes de dormir."
O estudo ainda precisa ser aplicado com um grupo maior de pessoas antes de ser generalizado. Mesmo que o recurso bloqueie a <a href="http://www.tecmundo.com.br/software/154111-modo-escuro-whatsapp-ficando-claro.htm" target="_blank" title="Modo escuro do WhatsApp est&aacute; ficando mais claro">luz azul</a> emitida pelos eletr&ocirc;nicos, segundo os pesquisadores, &nbsp;podem existir diversas vari&aacute;veis que interferem na qualidade do sono, como a ingest&atilde;o de cafe&iacute;na, temperatura do ambiente, barulho, entre outros.

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Night Shift do iPhone não melhora qualidade do sono, diz estudo

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Imagem de Cachorros podem farejar coronavírus na urina humana, diz pesquisa no tecmundo

A precisão dos resultados foi de 96%, de acordo com a prova de conceito

Um artigo cient&iacute;fico da Universidade da Pensilv&acirc;nia descobriu que cachorros treinados conseguem identificar a presen&ccedil;a do <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" target="_blank">coronav&iacute;rus</a> em amostras de urina humana. A precis&atilde;o dos resultados foi de 96%, de acordo com a prova de conceito.
O trabalho foi publicado em 14 de abril na revista <a href="https://journals.plos.org/plosone/article/authors?id=10.1371/journal.pone.0250158" target="_blank">Plos One</a> e foi assinado por mais de 10 pesquisadores. Apesar da descoberta interessante, eles lembraram que uma aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica ainda est&aacute; distante.
Os c&atilde;es da pesquisa n&atilde;o devem ser usados para diagnosticar pessoas com covid-19 porque eles s&oacute; conseguiram diferenciar resultados positivos de negativos quando foram treinados. Os animais n&atilde;o tiveram o mesmo resultado em amostras que eles n&atilde;o haviam tido contato ainda, por exemplo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/pesquisa-coronavirus-23121615043193.jpg" alt="Pesquisa coronav&iacute;rus" />Cachorros s&atilde;o capazes de identificar v&aacute;rias doen&ccedil;as humanas pelo faro
Contudo, de acordo com os cientistas, a grande novidade do trabalho foi notar que os cachorros conseguem farejar a doen&ccedil;a na urina, j&aacute; que a secre&ccedil;&atilde;o possui uma carga viral muito menor do que na saliva e suor.
No ano passado, acad&ecirc;micos alem&atilde;es j&aacute; haviam constatado que o melhor amigo do homem &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/155638-cientistas-alemaes-descobrem-cachorros-farejar-coronavirus.htm" target="_blank">capaz de farejar a covid-19</a>. Ap&oacute;s um treinamento de uma semana, os pets conseguiram identificar a presen&ccedil;a da doen&ccedil;a em v&aacute;rios locais.
<h2>Como foram os testes?</h2>
O grupo da Universidade da Pensilv&acirc;nia concluiu o estudo ap&oacute;s treinar 8 labradores e 1 pastor-belga-malinois por 3 semanas. Depois desse per&iacute;odo, os animais simplesmente aprenderam a diferenciar amostras de urina com coronav&iacute;rus e sem coronav&iacute;rus com uma especificidade de 99%. Ou seja, praticamente n&atilde;o havia <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/796-falso-positivo-e-agora-.htm" target="_blank">falsos positivos</a>.
"N&atilde;o &eacute; uma coisa simples que estamos pedindo aos c&atilde;es para fazer", disse para o site Live Science a autora s&ecirc;nior do estudo, Cynthia Otto, que &eacute; diretora do Centro de Trabalho para C&atilde;es da Escola de Medicina Veterin&aacute;ria da Universidade da Pensilv&acirc;nia.
Apesar do alto sucesso com amostras positivas, os animais tiveram um pouco menos de sucesso com amostras negativas. A sensibilidade nesses casos foi de 68%.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/23/pesquisa-coronavirus-23121447962190.jpg" alt="Pesquisa coronav&iacute;rus" />O labrador Poncho, de 2 anos e meio, foi um dos cachorros treinados para a pesquisa
Os acad&ecirc;micos j&aacute; est&atilde;o preparando uma nova e ousada <a href="https://www.tecmundo.com.br/pesquisa" target="_blank">pesquisa</a>. Um grupo de pessoas est&aacute; sendo selecionado para participar do chamado &ldquo;Estudo de camisas&rdquo;, que pretende avaliar se os cachorros conseguem farejar a covid-19 em roupas usadas durante o sono.
"Estamos coletando muito mais amostras nesse estudo - centenas ou mais - do que no primeiro e temos esperan&ccedil;a de que os c&atilde;es se aproximem do que eles podem encontrar em um ambiente comunit&aacute;rio", declarou Otto.

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Cachorros podem farejar coronavírus na urina humana, diz pesquisa

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Imagem de Qual smartphone você está usando atualmente? [Enquete] no tecmundo

O TecMundo quer conhecer melhor os seus leitores e a pergunta da vez é: qual é o seu smartphone atual?

Um relat&oacute;rio da <a href="https://www.businesswire.com/news/home/20210419005789/en/" target="_blank">Strategy Analytics</a> mostrou que as remessas globais de smartphones tiveram um aumento significativo no primeiro trimestre de 2021.
Foram cerca de 340 milh&otilde;es de unidades enviadas globalmente, marcando um crescimento de 24% na compara&ccedil;&atilde;o anual. Os n&uacute;meros mostram que a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a> lidera o mercado, com cerca de 77 milh&otilde;es de aparelhos enviados, o que representa um market share de 23%. Em segundo lugar, vemos a <a href="http://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>, seguida pela <a href="http://www.tecmundo.com.br/xiaomi/" target="_blank" title="Xiaomi">Xiaomi</a>.
No entanto, n&oacute;s queremos te conhecer melhor: voc&ecirc; faz parte da grande massa de usu&aacute;rios de celulares da Samsung? Ou voc&ecirc; &eacute; do time da Ma&ccedil;&atilde;, da Motorola ou de outra fabricante? Conta pra gente na enquete abaixo! Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode deixar um coment&aacute;rio se a marca do seu aparelho n&atilde;o estiver representada nas op&ccedil;&otilde;es listadas.
<iframe width="100%" height="862px" style="border: none;" name="opinionstage-widget" src="https://www.opinionstage.com/api/v1/widgets/843343/iframe" scrolling="no" frameborder="0" allow="fullscreen" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" rereferrerpolicy="no-referrer-when-downgrade"></iframe>

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Qual é a marca do seu celular? [Enquete]

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Imagem de Brasileiros têm os piores hábitos digitais, diz pesquisa no tecmundo

O levantamento mostrou que o país possui problemas com a falta de conhecimento sobre a privacidade na internet

Um levantamento produzido por uma empresa especializada em solu&ccedil;&otilde;es de privacidade, seguran&ccedil;a e rede privada virtual mostrou que os brasileiros t&ecirc;m os piores h&aacute;bitos digitais. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/pesquisa" target="_blank">pesquisa</a> mostrou que o pa&iacute;s tem problemas com a falta de conhecimento sobre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/privacidade" target="_blank">privacidade</a> na <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet" target="_blank">internet</a>.
O National Privacy Test, estudo conduzido pela NordVPN, mostra que os brasileiros sabem a import&acirc;ncia da cria&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/senha" target="_blank">senhas</a> fortes e formas de se proteger contra tentativas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/phishing" target="_blank">phishing</a> por e-mail. Contudo, as pessoas desconhecem ou simplesmente ignoram a leitura de termos de servi&ccedil;o, por exemplo.
Entre 21 pa&iacute;ses pesquisados na categoria &ldquo;H&aacute;bitos digitais&rdquo;, o Brasil tem o pior desempenho, com uma avalia&ccedil;&atilde;o de 33,4%. Para se ter uma ideia, a Alemanha conseguiu um resultado de 53,2% no mesmo quesito.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/20/seguranca-digital-20110639508629.jpg" alt="Seguran&ccedil;a digital" />
Entre os principais problemas que afetam o nosso pa&iacute;s est&atilde;o a falta de leitura dos termos de servi&ccedil;o (38,3%); desconhecimento das principais ferramentas de privacidade (23,3%) e da capacidade do <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> de coletar <a href="https://www.tecmundo.com.br/dados" target="_blank">dados</a> at&eacute; de pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m conta na plataforma (27,8%). &nbsp;
<h2>Conhecimento em seguran&ccedil;a</h2>
Apesar de o resultado ser considerado ruim em rela&ccedil;&atilde;o aos h&aacute;bitos na internet, o Brasil conseguiu bons n&uacute;meros em outras categorias. Em &ldquo;Preocupa&ccedil;&atilde;o com privacidade digital&rdquo;, a nossa pontua&ccedil;&atilde;o ficou em 56,5%; em &ldquo;Toler&acirc;ncia do risco digital&rdquo;, o resultado foi de 75,2%.
Os melhores quesitos foram &ldquo;Cria&ccedil;&atilde;o de senhas fortes&rdquo;, &ldquo;Como responder &agrave; notifica&ccedil;&atilde;o de dispositivo desconhecido conectado a sua conta de <a href="https://www.tecmundo.com.br/email" target="_blank">e-mail</a>&rdquo; e &ldquo;Como lidar com <a href="https://www.avast.com/pt-br/free-antivirus-download-r3-green?full_trSrc=mmm_ava_tst_005_692_a&amp;utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=tecmundo_article&amp;utm_content=article#pchttps://www.avast.com/pt-br/free-antivirus-download-r3-green?full_trSrc=mmm_ava_tst_005_692_a&amp;utm_source=tecmundo&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=tecmundo_article&amp;utm_content=article#pc" target="_blank">phishing</a> de e-mails fraudulentos que usam <a href="https://www.tecmundo.com.br/banco" target="_blank">bancos</a>&rdquo;. As avalia&ccedil;&otilde;es foram de 81,2%, 86,3% e 89,5%, respectivamente.
&ldquo;A pesquisa mostra que a popula&ccedil;&atilde;o brasileira compreende as principais medidas de seguran&ccedil;a, mas tamb&eacute;m n&atilde;o se importa com quest&otilde;es mais b&aacute;sicas e igualmente importantes, como o funcionamento de seus aplicativos e servi&ccedil;os on-line&rdquo;, explicou Daniel Markuson, especialista em privacidade digital da NordVPN.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/04/20/seguranca-digital-20110844384630.jpg" alt="Seguran&ccedil;a digital" />
Na avalia&ccedil;&atilde;o geral do levantamento, o Brasil conseguiu um &iacute;ndice de 52,1%, o que o deixou &agrave; frente de na&ccedil;&otilde;es como &Iacute;ndia, Turquia e Jap&atilde;o. O National Privacy Test realizou uma an&aacute;lise aprofundada de outros pa&iacute;ses como &Aacute;frica do Sul, Ar&aacute;bia Saudita, Austr&aacute;lia, Dinamarca, Estados Unidos, Fran&ccedil;a, R&uacute;ssia e Su&eacute;cia.

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Brasileiros têm os piores hábitos digitais na internet, diz pesquisa

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Imagem de Google Acadêmico: o que é e como pesquisar na plataforma no tecmundo

Conheça o buscador de trabalhos científicos e como aproveitar ao máximo as suas funções

Al&eacute;m do buscador principal, a <a href="http://tecmundo.com.br/google" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> tem outro mecanismo que &eacute; focado no setor de ensino. Trata-se do <a href="https://scholar.google.com/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google Acad&ecirc;mico</a> (Google Scholar), que rapidamente foi transformado em um dos melhores recursos de pesquisa para estudantes universit&aacute;rios.
A plataforma da Google ajuda tanto quem est&aacute; em busca de novas refer&ecirc;ncias para trabalhos em geral quanto quem j&aacute; &eacute; consolidado na carreira e quer manter o controle sobre as pr&oacute;prias obras.
Para aproveit&aacute;-la ao m&aacute;ximo , entretanto, &eacute; preciso prestar aten&ccedil;&atilde;o na aula e saber como ela funciona.
<h2>Como funciona o Google Acad&ecirc;mico?</h2>
O Google Acad&ecirc;mico &eacute;, ao mesmo tempo, um reposit&oacute;rio de literatura acad&ecirc;mica e um buscador. Essa &eacute; a sua principal fun&ccedil;&atilde;o: servir como espa&ccedil;o de pesquisa para artigos de revistas cient&iacute;ficas, trabalhos apresentados em eventos, cap&iacute;tulos de livros ou at&eacute; obras inteiras.
Aqui, vale o mesmo segredo para obter o melhor resultado poss&iacute;vel: quanto mais espec&iacute;fico voc&ecirc; for nas palavras-chave, mais filtrada ser&aacute; a pesquisa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/12/12080917015018.jpg" alt="Uma simples pesquisa sem filtros rende artigos de diferentes &aacute;reas do conhecimento." />Uma simples pesquisa sem filtros rende artigos de diferentes &aacute;reas do conhecimento.
A base da plataforma &eacute; um &iacute;ndice de classifica&ccedil;&atilde;o desses trabalhos, com uma base de dados bastante robusta de produ&ccedil;&otilde;es nacionais e internacionais &mdash; um complemento para outros servi&ccedil;os j&aacute; consagrados no meio, como Scopus e Web of Science.
O servi&ccedil;o nasceu em 2004, quando o Google ainda era focado somente no mecanismo de &iacute;ndice de p&aacute;ginas. Os criadores foram dois funcion&aacute;rios da empresa, Alex Verstak e Anurag Acharya, que encontravam na &eacute;poca poucos meios parecidos para conectar estudantes e pesquisadores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/12/12081048704019.jpg" alt="O primeiro visual." />O primeiro visual.
Como lema, o servi&ccedil;o adotou a frase "Sobre os ombros de gigantes", met&aacute;fora que se relaciona ao trabalho cient&iacute;fico de progresso constante e gradual com base em descobertas anteriores. Ela foi inicialmente cunhada pelo fil&oacute;sofo franc&ecirc;s Bernard de Chartres, mas foi imortalizada em uma obra do f&iacute;sico Isaac Newton.
Aproveitando-se da interface do buscador, ele ainda traz v&aacute;rias ferramentas de personaliza&ccedil;&atilde;o de pesquisa, desde filtros temporais at&eacute; limites por termos que devem ser os mais espec&iacute;ficos poss&iacute;veis. Em vez de sites, voc&ecirc; recebe os trabalhos como resultado &mdash; e pode acess&aacute;-los ou baix&aacute;-los de acordo com os termos de uso de cada editora.
<h2>Tarefas extras</h2>
Outro recurso bastante utilizado por cientistas &eacute; o de cita&ccedil;&otilde;es. A partir de um &uacute;nico bot&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel encontrar a forma mais precisa de utilizar o trabalho como refer&ecirc;ncia bibliogr&aacute;fica, inclusive de acordo com as normas da ABNT e variantes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/12/12081552116020.jpg" alt="As cita&ccedil;&otilde;es." />As cita&ccedil;&otilde;es.
Dessa forma, voc&ecirc; pode n&atilde;o apenas pesquisar t&iacute;tulos ou autores, mas tamb&eacute;m trechos de obras &mdash; e j&aacute; inseri-lo no seu texto com a cita&ccedil;&atilde;o correta.
Outro recurso da plataforma &eacute; o "Meu Perfil", uma esp&eacute;cie de cadastro paralelo para pesquisadores, estudantes e professores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/12/12081922962021.jpg" alt="O perfil que pode ser mantido por cientistas." />O perfil que pode ser mantido por cientistas.
Por meio desse recurso, voc&ecirc; adiciona todas as suas produ&ccedil;&otilde;es no meio acad&ecirc;mico, como uma esp&eacute;cie de resumo do curr&iacute;culo Lattes. O Google ainda contabiliza e exibe a quantidade de cita&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc; j&aacute; recebeu a partir de uma busca em sua pr&oacute;pria base de dados.
<h2>Dicas para dominar o Google Acad&ecirc;mico</h2>
<h3>Crie alertas</h3>
No seu perfil, &eacute; poss&iacute;vel criar alertas na forma de mensagens de e-mail que avisam voc&ecirc; a cada novo artigo publicado sobre um determinado termo ou de um certo autor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/12/12083003855023.jpg" alt="Criando alertas." />Criando alertas.
No menu principal, que fica no canto superior esquerdo da tela, v&aacute; em "Alertas" e depois em "Criar Alerta". &Eacute; poss&iacute;vel configurar avisos para quando voc&ecirc; for citado, para textos recomendados com base nas suas palavras-chave ou de acordo com termos que voc&ecirc; desejar.
<h3>Mantenha a sua biblioteca atualizada</h3>
Pode parecer um pouco cansativo para quem j&aacute; tem uma carreira longa, mas &eacute; importante manter o perfil do Google Acad&ecirc;mico completo e atualizado. Afinal, esse &eacute; um mecanismo popular de pesquisa para outros cientistas que talvez ainda n&atilde;o conhe&ccedil;am o seu trabalho. Al&eacute;m disso, trata-se de uma &oacute;tima forma de controlar o seu reconhecimento em outros trabalhos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/12/12083025933024.jpg" alt="Adicionando trabalhos manualmente." />Adicionando trabalhos manualmente.
O pr&oacute;prio Google realiza sugest&otilde;es autom&aacute;ticas no cadastro, mas voc&ecirc; mesmo pode adicionar obras manualmente a partir do &iacute;cone em forma de "+" na tela da sua conta.
<h3>Aproveite os atalhos e mecanismos</h3>
Para acessar as cita&ccedil;&otilde;es do Google Acad&ecirc;mico, fa&ccedil;a uma pesquisa e, ao encontrar o resultado desejado, clique no &iacute;cone de aspas. &Eacute; ali que constam as alternativas de refer&ecirc;ncia do trabalho.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/12/12083049308025.jpg" alt="Os recursos de cita&ccedil;&atilde;o e busca por similares." />Os recursos de cita&ccedil;&atilde;o e busca por similares.
No mesmo ambiente, voc&ecirc; pode aproveitar os outros atalhos: o &iacute;cone de estrela adiciona o texto a uma lista de Favoritos para leitura posterior, enquanto "Artigos relacionados" traz textos similares. J&aacute; "Citado por..." mostra todos os autores que usaram a obra como referencial, o que pode ser &oacute;timo na constru&ccedil;&atilde;o de uma bibliografia sobre um tema espec&iacute;fico.&nbsp;
&Eacute; poss&iacute;vel ainda visualizar o resultado em todas as suas fontes e reposit&oacute;rios, algo importante para o caso de um link quebrado.

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Google Acadêmico: o que é e como pesquisar na plataforma

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Imagem de Bactérias poderão ser usadas para construir carros e prédios no tecmundo

Composto por carbonato de cálcio, o material produzido pela bactéria é extremamente forte e poderia ser usado na construção de pontes e até de painéis aeroespaciais

Imagine construir pe&ccedil;as de carros, <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/" target="_blank" title="Avi&atilde;o">avi&otilde;es</a> e at&eacute; pr&eacute;dios com <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/214395-bacterias-estacao-espacial-produzir-alimentos-espaco.htm" target="_blank" title="Bact&eacute;rias na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial podem produzir alimentos no espa&ccedil;o">bact&eacute;rias</a> que se regeneram sozinhas, assim como os sistemas vivos. Um grupo de pesquisadores da Universidade Sul da Calif&oacute;rnia nos Estados Unidos, acredita ser poss&iacute;vel.
Os cientistas est&atilde;o trabalhando com a bact&eacute;ria chamada Sporosarcina pasteurii, conhecida por secretar uma enzima chamada urease. Ao se expor &agrave; ureia e a &iacute;ons de c&aacute;lcio, a urease produz carbonato de c&aacute;lcio, encontrado em <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/176555-cientista-tropeca-osso-descobre-fossil-dinossauro.htm" target="_blank" title="Cientista 'trope&ccedil;a' em osso e descobre f&oacute;ssil de dinossauro">ossos</a> e <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/207421-sequelas-coronavirus-curados-covid-19-tem-perdas-dentarias.htm" target="_blank" title="Sequelas coronav&iacute;rus: curados da covid-19 t&ecirc;m perdas dent&aacute;rias">dentes</a>.
"Os materiais que estamos fabricando s&atilde;o vivos e crescem por conta pr&oacute;pria. Por s&eacute;culos, temos ficado maravilhados com as sofisticadas microestruturas dos materiais naturais, especialmente depois que os microsc&oacute;pios foram inventados para observar essas min&uacute;sculas estruturas," diz o professor Qiming Wang. "Agora, demos um importante passo &agrave; frente: usamos bact&eacute;rias vivas como uma ferramenta para desenvolver diretamente estruturas incr&iacute;veis que n&atilde;o podem ser feitas por n&oacute;s mesmos."
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/30/bacterias-30085535281012.jpg" alt="Bact&eacute;rias" />O material &eacute; extremamente forte e pode ser usado para infraestruturas de pain&eacute;is aeroespaciais e at&eacute; mesmo de ve&iacute;culos (Qiming Wang/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Segundo Wang, a principal inova&ccedil;&atilde;o da pesquisa &eacute; que as bact&eacute;rias s&atilde;o guiadas a cultivar minerais de c&aacute;lcio para gerar estruturas ordenadas e semelhantes &agrave;s dos mineralizados naturais.
<h2>Engenharia</h2>
Para os estudos, o grupo utilizou estrutura em&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/204399-empresa-consegue-montar-casas-24-horas-impressao-3d.htm" target="_blank" title="Empresa consegue montar casas em 24 horas com impress&atilde;o 3D">impress&atilde;o 3D</a> de treli&ccedil;a. As bact&eacute;rias introduzidas na estrutura se agarram nas grades e come&ccedil;am a produzir urease. Os cristais de carbonato de c&aacute;lcio crescem para cima, preenchendo os espa&ccedil;os vazios da treli&ccedil;a. De acordo com Wang, o material &eacute; extremamente forte e pode ser usado para infraestruturas de pain&eacute;is aeroespaciais e at&eacute; mesmo de <a href="http://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">ve&iacute;culos</a>.
Al&eacute;m disso, as bact&eacute;rias tamb&eacute;m podem ser usadas para fazer reparos nas pe&ccedil;as, caso elas sejam danificadas. "Uma vis&atilde;o interessante &eacute; que esses materiais vivos ainda possuem propriedades de crescimento pr&oacute;prio," disse Wang. "Por exemplo, se os usarmos em uma ponte, podemos usar as bact&eacute;rias para fazer crescer os materiais de volta e reparar os danos quando necess&aacute;rio", afirma.

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Bactérias poderão ser usadas para construir carros e prédios

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Imagem de Cientistas descobrem como multiplicar a luz em até 1.000 vezes no tecmundo

O grupo conseguiu multiplicar a intensidade de luz emitida por um componente em nanoescala 

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Rice, nos Estados Unidos, descobriu um fen&ocirc;meno capaz de multiplicar a intensidade da luz de um componente em nanoescala em mais de 1.000 vezes, diferente do que a <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/211123-nova-teoria-indica-origem-asteroide-fim-dinossauros.htm" target="_blank" title="Nova teoria indica a origem de asteroide do fim dos dinossauros">teoria</a> dizia ser poss&iacute;vel.
O experimento foi realizado com dois nanofios em um movimento que os f&iacute;sicos chamam de "jun&ccedil;&atilde;o plasm&ocirc;nica", ondula&ccedil;&otilde;es nos el&eacute;trons induzidas pela incid&ecirc;ncia da luz no metal. Ao chegarem nas extremidades do fio de ouro, as ondula&ccedil;&otilde;es n&atilde;o se dissipam e geram el&eacute;trons de alta energia e temperatura, atingindo mais de 2.000 &ordm;C. Assim, os el&eacute;trons se juntam &agrave;s cargas positivas e emitem <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/212802-fisicos-formam-quasiparticula-dois-fotons-luz.htm" target="_blank" title="F&iacute;sicos formam uma quasipart&iacute;cula com dois f&oacute;tons de luz">f&oacute;tons</a>, que geram a luz. H&aacute; duas maneiras de aumentar a luminosidade e emitida: aplicando um campo el&eacute;trico aos dois nanofios separados pela jun&ccedil;&atilde;o plasm&ocirc;nica, ou disparando um <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/212548-nasa-divulga-audio-disparos-laser-rocha-marte.htm" target="_blank" title="NASA divulga &aacute;udio de disparos a laser em uma rocha de Marte">laser</a> diretamente na jun&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/29/eletrons-29090556857021.jpg" alt="el&eacute;trons" />As emiss&otilde;es geradas eletricamente e por laser (ilustra&ccedil;&atilde;o acima) j&aacute; eram conhecidas, mas a combina&ccedil;&atilde;o das duas t&eacute;cnicas levou a um potente emiss&atilde;o de luz (Imagem: Natelson Research Group/Rice University)
O grupo, no entanto, descobriu que ao aplicar as duas t&eacute;cnicas simultaneamente, a emiss&atilde;o de&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/software/212254-calcular-conta-luz-agua-aplicativo.htm" target="_blank" title="Como calcular as contas de luz e &aacute;gua em aplicativo">luz</a> ganha 1.000 vezes mais pot&ecirc;ncia do que quando se utiliza apenas uma das t&eacute;cnicas. "Voc&ecirc; faz duas coisas, cada uma das quais n&atilde;o lhe d&aacute; muita luz nesta faixa de <a href="http://www.tecmundo.com.br/energia/" target="_blank" title="Energia">energia</a>, mas que juntas geram um combo potente", afirma o professor Douglas Natelson, participante da pesquisa.
Ainda n&atilde;o se sabe o que gera a multiplica&ccedil;&atilde;o de luz, mas o grupo j&aacute; est&aacute; levantando algumas hip&oacute;teses. Uma delas &eacute; que as portadoras &oacute;pticas e <a href="http://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/214224-cofundador-tesla-ajuda-reciclar-baterias-bikes-eletricas.htm" target="_blank" title="Cofundador da Tesla ajuda a reciclar baterias de bikes el&eacute;tricas">el&eacute;tricas</a> se combinam para aumentar a gera&ccedil;&atilde;o de el&eacute;trons quentes e a outra &eacute; que a emiss&atilde;o de luz seja aumentada pelo processo de Espalhamento Raman Eletr&ocirc;nico Anti-Stokes. Isso significa que a entrada de luz faz os portadores quentes energizados &ldquo;relaxarem&rdquo; de volta aos seus estados fundamentais e liberarem mais f&oacute;tons.

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Cientistas descobrem como multiplicar a luz em até 1.000 vezes

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Imagem de 53% dos brasileiros querem mudar de profissão após pandemia, diz pesquisa no tecmundo

Os motivos mais citados são: equilíbrio entre vida pessoal e profissional (50%), o desejo por um salário mais alto (49%) e a busca por uma função mais 'significativa' (31%)

A <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">pandemia</a> mudou drasticamente os planos de in&uacute;meras pessoas ao redor do mundo. A nova din&acirc;mica de conv&iacute;vio gerou grandes mudan&ccedil;as sociais e, principalmente, no &acirc;mbito profissional. Segundo uma pesquisa realizada pela Kaspersky, mais de metade (53%) da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/212566-brasil-supera-marca-2-mil-mortes-diarias-covid-1-vez.htm" target="_blank" title="Brasil supera marca de 2 mil mortes di&aacute;rias por Covid pela 1&ordf; vez">popula&ccedil;&atilde;o brasileira</a> deseja mudar de emprego no pr&oacute;ximo ano devido &agrave; pandemia.
Segundo o relat&oacute;rio chamado "Protegendo o Futuro do Trabalho", os motivos mais citados s&atilde;o: equil&iacute;brio entre vida pessoal e profissional (50%), o desejo por um sal&aacute;rio mais alto (49%), a busca por uma fun&ccedil;&atilde;o mais "significativa" (31%), reduzir a quantidade de tempo trabalhado (31%) e trabalhar por prazer (14%).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2021/03/15/kaspersky-15171120766359.png" alt="Kaspersky" />
Apenas 30% dos entrevistados do pa&iacute;s preferem permanecer no emprego atual e 17% afirmaram n&atilde;o ter uma opini&atilde;o formada sobre o assunto. O documento afirma que a vontade crescente de mudar de profiss&atilde;o est&aacute; relacionada ao maior tempo das pessoas em casa e a descoberta de novos passatempos nesse per&iacute;odo.
O n&uacute;mero tem uma grande diferen&ccedil;a em compara&ccedil;&atilde;o com o resto do mundo, j&aacute; que a m&eacute;dia do &iacute;ndice global &eacute; de apenas 35%.

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53% dos brasileiros querem mudar de profissão após pandemia, diz pesquisa

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Game of Thrones acabou, mas os traumas deixados por ela, não... você lembra de mais alguma coisa que ficou sem explicação? #gameofthrones #got #aryastark #whitewalker

5 MISTÉRIOS INEXPLICÁVEIS DE GAME OF THRONES

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O estelionato é um problema frequente no Brasil, mas ao mesmo tempos somos referência em segurança e meios de pagamento. Veja o podcast completo no canal do TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=0gXRuHTfe1c #Meiosdepagamento #estelionato #banco #bancos #pagamentos #crimesdigitais #tecnologia #tecinverso #tecmundo #lucasteske #penegui

"É o ambiente mais hostil em relação ao estelionato"

Bancos Digitais & Finanças

Um hacker identificado como “Rose87168” afirma ter invadido sistemas da Oracle e vazado dados de 6 milhões de clientes e funcionários, incluindo brasileiros. Ele exige US$ 20 milhões para não vender as informações. A Oracle nega o ataque, mas especialistas já analisaram os arquivos vazados e confirmam a autenticidade. Segundo o hacker, a falha foi causada por falta de atualização nos servidores da empresa. ⚠️ Se você é cliente da Oracle, proteja-se: 🔹 Atualize suas senhas imediatamente; 🔹 Ative a autenticação em dois fatores (MFA); 🔹 Fique atento a tentativas de golpes usando seus dados. O caso reforça a importância da cibersegurança! Empresas que não investem nisso colocam milhões de pessoas em risco. O que você acha dessa situação? Comente aqui! 🛡️ Não esqueça de me seguir para mais. 📌 Fonte: TecMundo #viral #viralvideos #viralreels #vazamentodedados #dadosvazados #segurança #cibersegurança #hacker #hacking #cuidado #alerta #compartilhe #divulgue #DicasDeSegurança

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Contra Golpe

Shorts

Máquinas que disparam SMS assim que você entra num determinado espaço. Essas máquinas chinesas vendidas livremente scaneiam celulares quando eles passam perto e disparam SMS. Veja o podcast completo no canal do TecMundo: <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=0gXRuHTfe1c #SMS ##tecnologia #tecinverso #tecmundo #lucasteske #penegui

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Redes & Telecom

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Se livre a resposta de IA no Google usando a palavra F#|]@

Dark deixou muita gente confusa enquanto passava... e alguns mistérios não foram solucionados até hoje! Você lembra de mais algum? #dark #netflix #jonaskahnwald #marthanielsen

5 MISTÉRIOS INEXPLICÁVEIS DE DARK

Curiosidades

"Adolescência" fica ainda mais chocante quando descobrimos que é baseada em fatos reais. O episódio 3 do documentário Realidade Violada, do TecMundo, fala sobre a necessidade de cuidados com o que os jovens consomem e com o que se relacionam online: vale a pena o play! Documentário TecMundo "Realidade Violada 3": <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>youtube.com/watch?v=TFuhnEibGCM #adolescencia #netflix #realidadeviolada #tecmundo #realidadeviolada #RV #Séries #Dicadesérie

A CHOCANTE REALIDADE de "Adolescência"

Dicas de Séries

O novo Asus Zenbook A14 acabou de ser lançado no Brasil! Esse é o notebook Arm mais leve do mundo, pesando menos de 1 kg, e ele ainda conta com o novo chipset Snapdragon X, da Qualcomm. O foco dele é mobilidade, mas sem deixar de lado o desempenho e a autonomia de bateria. Será que o resultado é bom? O Well testou o Zenbook A14 e te conta tudo nessa análise. Se liga nas ofertas que encontramos para você!!! 🔥 Zenbook S14: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>tidd.ly/4l8g3K0 MacBook Air M4: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>mercadolivre.com/sec/26r9nuc Galaxy Book 4 Pro: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>tidd.ly/41MoKSw Vivobook S 15: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>tidd.ly/4iXwyXo Acer Swift 14 AI: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>divulgador.magalu.com/1YkmWFQe 🔥 Extensão do TecMundo: encontre cupons escondidos nas principais lojas online: <a href="http://" target="_blank" rel="nofollow noopener">http://</a>bit.ly/3ZkKOji - Os melhores cupons Online para você! <a href="https://www." target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.</a>tecmundo.com.br/cupons 💡 Participe dos canais do TecMundo no WhatsApp! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatstecmundo - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsmegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/whatsminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JSpOKX 💡 Temos grupos também no Telegram! - TecMundo: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/3JZoTbm - Voxel: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramvoxel - Mega Curioso: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegrammegacurioso - Minha Série: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramminhaserie - The BRIEF: <a href="https://" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://</a>bit.ly/telegramthebrief CRÉDITOS Roteiro e apresentação: Wellington Arruda Imagens e áudio: Felipe Pedro (Felps) Produção: Vitória Schmitz Edição de vídeo: Rafael Nogoceke Motion Graphics: Gustavo Silva A melhor programação está no TecMundo - História da Tecnologia - Entenda - Análises, Unboxings e tudo sobre Produtos! - TecDocs - Matérias especiais - Assistência Tec - Drops de Notícias - Listas - Hoje no TecMundo #asus #zenbook #zenbooka14 #asuszenbook #snapdragon #inteligênciaartificial #notebook #review #tecmundo

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