Como rumores anteriores já adiantavam, a Microsoft deve mesmo lançar durante o mês de outubro dois tablets Surface para continuar sua linha de aparelhos híbridos. Neste ano, a marca está se preparando para um aparelho com tela de 12’’ e outro de 13’’ ou 14’’, dizem fontes da indústria taiwanesa de displays, da qual a fabricante estaria recebendo esses componentes.
Não há informações concretas, mas a montagem final deve mesmo acontecer na China para baratear o produto como um todo. Ainda assim, segundo o DigiTimes, a produção de displays para a Microsoft já estaria deixando esse setor da indústria taiwanesa aquecida, o que pode significar que a companhia norte-americana está apostando alto com seus tablets para 2015.
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Isso poderia ser um resultado da boa recepção do atual Surface Pro 3, que tem vendido bem e gerado inclusive lucros para a Microsoft, diferente do que aconteceu na primeira geração do produto.
Diversificando mercados
Caso a Microsoft realmente lance um Surface 4 com tela de 12’’ e outro com tela de 14’’, é muito provável que a marca esteja de olho no mercado corporativo com esse aparelho maior. Outra possibilidade seria a intenção da empresa de realmente substituir notebooks comuns pelo Surface com sua Type Cover, atingindo finalmente o tamanho das telas dos laptops atuais.
No que diz respeito às possíveis especificações, o tablet pode ter versões com até 16 GB de RAM e processadores Intel Core i7 Skylake. O lançamento dos novos aparelhos é esperado para o mês de outubro, mas ainda não há certezas quanto a um dia ou semana específica.
Amazon
As mesmas fontes que falam sobre as encomendas de telas da Microsoft em Taiwan também disseram ao DigiTimes que outra grande empresa norte-americana está se preparando para lançar um tablet de tamanho avantajado. Estamos falando da Amazon, que trabalha em um produto com tela sensível ao toque de 12’’.
Não há informações complementares sobre isso, mas as encomendas da companhia foram bem baixas até agora em comparação com as da Microsoft. Isso não seria uma surpresa, já que a Amazon teve grandes prejuízos com o Fire Phone, última empreitada da marca no setor mobile.
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