Após viralizar nas últimas semanas de 2022, sendo utilizado para produzir trabalhos acadêmicos, jogar na Mega da Virada e até criar vírus para PCs, o ChatGPT deve ganhar uma versão paga em breve. Conforme anunciou em seu servidor no Discord, esta semana, a OpenAI busca formas de monetizar o chatbot.
Na postagem, a empresa criadora da ferramenta alimentada por inteligência artificial (IA) afirma que uma versão paga do robô ajudaria a viabilizar a tecnologia a longo prazo, de acordo com o TechCrunch. Mas por enquanto, os planos ainda não saíram do papel.
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Provisoriamente batizado de “ChatGPT Professional”, o novo modelo do algoritmo traria algumas funcionalidades extras, como a disponibilidade permanente, ou seja, poderia ser usada a qualquer momento. Vale ressaltar que a atual versão gratuita pode ficar indisponível de vez em quando.
A cobrança de assinatura pode ajudar a empresa a cobrir os custos com o ChatGPT.Fonte: Shutterstock
Outra vantagem oferecida pelo ChatGPT pago seria a possibilidade de receber respostas mais rápidas do que as oferecidas pela versão que viralizou. Além disso, não haverá qualquer limitação em relação à quantidade de mensagens diárias, com o assinante recebendo pelo menos o dobro do disponibilizado atualmente pelo bot grátis.
Lista de espera
Não há muitos detalhes sobre a versão premium do ChatGPT, no momento. Nem mesmo o valor da assinatura mensal foi divulgado pela desenvolvedora, que se limitou a perguntar, na lista de espera para testar a tecnologia, quanto o usuário estaria disposto a pagar para acessar esta nova opção.
Ainda na lista de espera do ChatGPT Professional, a empresa afirma que o projeto está em fase experimental e não será disponibilizado para todos os candidatos, inicialmente. Qualquer pessoa pode se inscrever para participar do teste, desde que esteja disposta a compartilhar os dados da sua experiência com a companhia.
Perto de se tornar uma das startups mais valiosas dos Estados Unidos, a OpenAI já oferece acesso pago a alguns de seus outros produtos. Um deles é o Dall-E, cujo algoritmo usa descrições textuais para gerar imagens, caminho que pode ser o mesmo seguido com o chatbot que acumulou mais de 1 milhão de usuários ao final de 2022.
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