Nesta quinta-feira (02), o aplicativo Facebook Messenger foi liberado globalmente para Windows e macOS. No início de março, uma versão foi disponibilizada na Austrália, França, México e Polônia.
O serviço foi lançado em meio à pandemia global causada pela covid-19. Nesse período de quarentena, o Messenger teve aumento de 100% nas chamadas de áudio e vídeo pelo navegador, movimento que reflete, entre outros fatores, a força do trabalho remoto.
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Na plataforma, os usuários terão acesso mais facilitado aos recursos já existentes na versão para browser. Durante a conferência F8 de 2019, o Facebook havia anunciado o aplicativo pela primeira vez; em 2011, o Messenger ganhou um aplicativo para Windows, embora não tenha sido amplamente explorado.
"Agora, mais do que nunca, as pessoas estão usando a tecnologia para manter contato com quem elas se preocupam, mesmo estando fisicamente separadas", disse Stan Chudnovsky, VP do Messenger, em comunicado publicado hoje.
O Messenger tem destacado a possibilidade de se conectar rapidamente com os contatos não somente por mensagens de texto, já que as chamadas de vídeo em grupo, recurso lançado em 2016 para o app, têm ganhado cada vez mais destaque. A plataforma permite reunir até oito participantes em uma única chamada, o que é muito menos do que o Zoom, que suporta reuniões com até 500 pessoas. O público-alvo das duas aplicações, no entanto, não é o mesmo.
"Esperamos que o aplicativo de desktop do Messenger torne um pouco mais fácil para as pessoas manterem contato com amigos e entes queridos durante esse período. Fique em casa, mas fique conectado", diz a nota assinada por Chudnovsky.
O aplicativo do Messenger para macOS e Windows deveria ser lançado na F8 deste ano. O evento foi cancelado, mas a empresa anunciou estar "planejando outras formas de reunir nossa comunidade" com vídeos, conteúdo ao vivo e mais. O Messenger pode ser baixado de graça na Mac App Store e na Windows Store.
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