O Brave é uma das interessantes alternativas de navegadores no mercado e, com foco na privacidade, ele tem conseguido relativo sucesso junto aos usuários. O software, que inicialmente usava o back-end do Chromium quando foi lançado em 2016, vinha usando a biblioteca Muon para sua interface de usuário e agora volta a ter uma nova base de códigos na plataforma de desenvolvimento da Google.
Migração completa do Brave para o Chromium começou antes do anúncio do Edge
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O release 0.57 marca então o início da era “full-Chromium” do Brave, que agora diz ter um desempenho 22% melhor e abrir as páginas entre 8 e 10 segundo mais rápido na comparação com as versões anteriores. A companhia diz que o browser também vai aceitar extensões do Chrome e as separou em três categorias, para priorizar a segurança — uma seção de complementos permitidos e aprovados, outra de permitidos e não avaliados e uma terceira de de bloqueados.
Contudo, a empresa faz questão de deixar claro que “não faz quaisquer conexões com o Google no plano de fundo e desabilitou as Contas Google, a sincronização”. “Removemos toda a telemetria específica do Chrome e o código de relatórios. O buscador Google não nas sugestões de pesquisa e o Brave conta com uma lista Alexa de sites top de linha off-line, além de guias abertas e do histórico armazenados somente no seu dispositivo.”
Fonte: Pixabay
Agora, o Brave se junta ao Chrome, Vivaldi, Opera e o Edge, que foi o último a integrar o Chromium. Só para esclarecer, a transição completa do Brave para o Chromium vem acontecendo desde setembro e agora é que sua segunda fase encerrou — portanto, diferente do que muitos possam estar comentando por aí, o navegador já estava em migração antes mesmo do anúncio oficial da Microsoft.
Para baixar a atualização v0.57 para Windows, MacOS e Linux, clique neste link.
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