Equipe de ski treina em realidade virtual para Jogos Olímpicos de Inverno

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Olimpíada de Inverno na Coreia do Sul está para começar, e há uma novidade tecnológica nos bastidores das equipes de ski e snowboard, dos Estados Unidos. A Realidade Virtual está sendo utilizada no treinamento desses atletas olímpicos, para que, por meio de simulações, ganhem mais confiança.

A responsável é a empresa STRIVR, que usa a tecnologia em VR para aperfeiçoar a performance de equipes esportivas, indivíduos e corporações. A princípio, foi feito com os atletas um programa de treinamento mental em simulações de trilhas.

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Apesar das preocupações iniciais de que os atletas pudessem experenciar tonturas, devido à grande quantidade de ladeiras e descidas da simulação, o projeto foi adiante. As imagens para a criação foram tiradas da filmagem em 360 graus de uma câmera acoplada ao capacete de um atleta, que esquiou nas montanhas. As informações de áudio também foram usadas, para deixar tudo o mais próximo possível do real.

Na hora de treinar, os atletas ficam em cima de um equipamento que imita uma prancha de ski ou snowboard e utilizam os óculos de VR, conectados ao software da STRIVR. A ferramenta oferece a oportunidade ao atleta de percorrer a montanha quantas vezes quiser, de modo que o cérebro responde e aprende, como se a pessoa realmente estivesse lá.

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Essa experiência, como tem por base a filmagem do percurso, não é tão interativa já que não permite que o atleta faça sua própria linha de curso. Mas é possível que ele pause e olhe o entorno, para a direita, a esquerda e atrás. É possível assistir (nesse vídeo) ao que o atleta enxerga ao utilizar o software de Realidade Virtual. Ao pausar o vídeo, utilize as setas no canto superior esquerdo para ver o entorno.

A VR vai, portanto, replicar aquilo com que o atleta vai se deparar no dia da competição, e o objetivo, segundo o CTO Brian Meek, é criar "as mesmas respostas fisiológicas no treino, que os atletas teriam no percurso real, tendo também a mesma descarga de adrenalina". Indo além de treinar atletas prestes a competir, a tecnologia pode ajudar bastante aqueles que estão com alguma lesão e em reabilitação.

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