O mercado de pulseiras inteligentes está a todo vapor. Já temos uma quantidade razoável de dispositivos vestíveis até mesmo no mercado brasileiro, que costuma ser bastante atrasado em relação ao cenário internacional. E, como de praxe, com a vinda de marcas estrangeiras para as gôndolas nacionais, algumas empresas tupiniquins parecem estar interessadas em explorar esse segmento e oferecer alguns dispositivos fabricados localmente.
Quem saiu na frente nessa batalha – infelizmente, não da melhor forma possível – foi a Leadership, companhia carioca conhecida sobretudo por seus acessórios de informática. Aproveitando seu estande na Eletrolarshow 2014, feira de tecnologia organizada em São Paulo capital (e que termina hoje, dia 18 de setembro), a empresa apresentou ao mundo a sua Leaderfit, pulseira inteligente voltada para quem possui um cotidiano esportivo.
Com um pequeno visor LED e compatível com os sistemas operacionais Android e iOS, o dispositivo está previsto para chegar ao varejo no mês de outubro com o preço sugerido de R$ 229 e exclusivamente na cor preta. Trata-se de um valor razoável e que transforma a Leaderfit no wearable device mais barato do mercado brasileiro. Obviamente, por esse custo, você deve esperar um dispositivo com características medianas – a começar pelo seu design duvidoso, que você pode conferir na galeria de imagens abaixo.
Galeria 1
A bateria da Leaderfit tem duração estimada de cinco dias, de acordo com um comunicado de imprensa liberado pela Leadership (representantes da marca estavam erroneamente informando que a durabilidade era de cinco horas durante a feira). Além de servir como relógio, a pulseira monitora a quantidade de passos dados pelo usuário, distância percorrida, calorias queimadas e tempo total de atividade esportiva. Como de praxe, ela também fica de olho em sua movimentação durante suas horas de sono, informando se você está dormindo bem ou não.
Apesar de não ser visualmente atraente, a Leaderfit certamente tem potencial para conquistar os consumidores que não estão dispostos a pagar mais de R$ 400 por um wearable com recursos básicos. E você, curtiu o equipamento ou acha que a Leadership pisou na bola?