(Fonte da imagem: Reprodução/The Huffington Post)
Caso a empresa responsável pelo desenvolvimento do Siri não tivesse sido comprada pela Apple, o recurso poderia ser uma ferramenta padrão de outra plataforma móvel. Em 2009, a operadora Verizon fez um acordo para disponibilizar o software de forma pré-instalada em seus aparelhos Android — chegando inclusive a exibir comerciais nos quais o recurso ganhava destaque.
Os planos foram por água abaixo quando a desenvolvedora foi adquirida pela companhia de Cupertino, jogada que garantiu que o Siri nunca daria as caras no sistema operacional da Google. O aplicativo era tão importante na estratégia da empresa da Maçã que o próprio Steve Jobs arranjou uma reunião com seu criador, Dag Kittlaus, para convencê-lo a vender sua empresa.
O software sofreu várias mudanças antes de chegar à sua versão final, chegando a passar por uma mudança completa em sua personalidade. Inicialmente, o programa teria uma personalidade bastante ácida, marcada inclusive pelo uso de palavrões — algo que nunca seria permitido por Jobs e sua equipe.
Além disso, recursos como a integração com serviços reais foram deixados de lado devido à dificuldade que seus desenvolvedores encontraram em firmar parcerias com outras empresas. Esse problema teve como principal responsável à Apple, cujas estruturas gigantescas serviram como um obstáculo que complicou a comunicação entre os criadores do Siri e donos de serviços como restaurantes e lojas de roupas.
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