Outubro é o mês da conscientização de cibersegurança e é um bom momento para pensarmos o quão estamos seguros e quais são os nossos riscos cibernéticos. Na América Latina esse risco tem aumentado, com registros de ataques a empresas, públicas e privadas. No Brasil, 92% das empresas afirmaram ter sofrido um ciberataque, que afetou seus negócios no último ano.
Quando ainda utilizávamos soluções tradicionais de TI como servidores, estações de trabalho e dispositivos de rede, o gerenciamento de vulnerabilidade era uma grande ajuda para entendermos a ação de segurança ideal para elas.
O Brasil apresenta uma crescente movimentação de ciberataquesFonte: Getty Images
Porém, nos últimos anos, observamos a consolidação de novas estruturas como computação em nuvem, microsserviços e outros dispositivos que precisam de ferramentas especializadas para avaliar e determinar o risco que cada uma delas podem representar às organizações.
Como uma estratégia de gerenciamento de exposição pode combater ciberataques?
O resultado de toda essa evolução foi a construção de uma superfície de ataque continuamente em expansão, formada por ferramentas complexas, distribuídas, híbridas, interconectadas, com a geração de grandes quantidades de dados. Isso dificulta ações preventivas de proteção e se torna um prato cheio para cibercriminosos atuarem com mais frequência.
Diante desse cenário, a adoção de uma estratégia de gerenciamento de exposição é a chave. Trata-se de uma metodologia de avaliação em silos que reúne e analisa informações fragmentadas geradas por soluções tecnológicas e traduz de forma clara os tipos de riscos que podem expor as empresas a um ataque.
Dessa forma, CISOs e líderes de segurança conseguem tomar decisões de forma proativa e se antecedem às ações dos cibercriminosos.
Um programa de gerenciamento de exposição traz benefícios como uma visão completa de toda a superfície de ataque, priorização de correção precisa para os tipos de vulnerabilidades e exposição, oferece indicadores-chave de desempenho (KPI) de fácil entendimento e comunicação para acompanhar o progresso ao longo do tempo e fazer análises comparativas.
Ações preventivas de proteção e se torna um prato cheio para cibercriminosos Fonte: Getty Images
Os criminosos não adotam estratégias de ataque de forma isolada, então por que as equipes de segurança deveriam? Investir em plataformas que respondam às perguntas essenciais para garantir uma segurança inteligente é modernizar sua proteção e se colocar três passos à frente no caminho para reduzir os riscos de forma tangível.
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