A Meta está gastando uns bons "trocados" na segurança de seu CEO, Mark Zuckerberg. De acordo com um documento, a companhia gasta um valor muito superior quando comparado a outros executivos do mesmo escalão das Big Techs.
Ao total, a Meta teria destinado cerca de US$ 26,8 milhões para segurança particular e familiar de Zuckerberg. Desse montante, US$ 15,2 milhões teriam sido para sua proteção no dia a dia, em casa e viagens de trabalho. Outros US$ 10 milhões são referentes a proteção de sua família, enquanto US$ 1,6 milhão teria sido apenas para viagens pessoais numa aeronave particular.
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O custo pela vida do bilionário de 37 anos subiu aproximadamente 6% em relação a 2020, por causa de alterações no mercado, regras a respeito da pandemia da COVID-19 e o alto valor de suas viagens pessoais. Além disso, a partir desse ano a Meta começou a cobrir as despesas de uma aeronave pessoal do fundador do Facebook, que utiliza serviços de operação fretados.
"Sentimento negativo" contra o executivo
Fonte: Getty ImagesFonte: Alex Wong/Getty Images
Porém, outro fator importante contribui para tantas despesas. O documento cita que Mark Zuckerberg é um "sinônimo" para a Meta, uma vez que parte do sentimento negativo que o público tem contra a companhia está diretamente ligado a Zuckerberg. Dessa forma, o executivo precisaria de mais proteção após inúmeras polêmicas e anúncios envolvendo seu nome.
Dentro da Meta, outros nomes importantes recebem uma verba generosa para proteção. É o caso de Sheryl Sandberg, diretora de operações da empresa, que custa no mínimo US$ 6 milhões aos cofres da empresa.
Porém, ao lado de figuras importantes do ramo, como Jeff Bezos, os números de Zuckerberg são impressionantes. A Amazon paga apenas US$ 1,6 milhão para proteger seu fundador. Já a Tesla, por sua vez, não divulga dados sobre a proteção de Elon Musk.
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