Cybersegurança: quem é o elo mais frágil dos sistemas de defesa?

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Nos últimos anos, clientes e fornecedores de todo tipo de serviço online vêm sofrendo com invasões, vazamento de dados e perda de credenciais, ligando um alerta para vulnerabilidades nos sistemas de segurança e para a necessidade de reforçar os elos que formam essas cadeias de defesa. Apesar de muitas empresas possuírem tecnologias consistentes e relativamente seguras, claramente há um vínculo frágil que preocupa empresas e usuários. Mas quem seria essa suposto responsável?

Em uma época em que a humanidade está cada vez mais dependente da tecnologia, muito se discute sobre as formas que poderiam garantir uma navegação mais segura, visto que essa integração constante, que se resume em uma troca frequente de dados e informações confidenciais, gera cada vez mais brechas para hackers e grupos mal intencionados. Smartphones, tablets, computadores, video games, acessórios inteligentes e muito mais... Já nem sequer percebemos a forma como esses dispositivos fazem parte do dia a dia, e esse "desleixo" muitas vezes nos torna suscetíveis a golpes.

(Fonte: Adobe / Reprodução)(Fonte: Adobe / Reprodução)Fonte:  Adobe 

Falar de pessoas e usuários é mencionar a parte individual — ou intelectual — de uma empresa ou organização. E somando-se ponto a ponto, as corporações surgem cada vez mais conectadas a outras, relacionadas por sistemas de rede que se comunicam entre si e criam relações de interdependência. Porém, à medida que esses links se fortalecem, maior a propensão para vulnerabilidades e falhas, e os serviços digitais passam a ser alvos de cybercriminosos que podem fazer estragos nas mais diversas proporções.

Há uma culpa por trás disso?

Muitos sistemas baseados em departamentos digitais foram criados para funcionarem de forma autônoma, exigindo apenas conexão constante à internet. Apesar disso, mesmo que tenham sido fabricados por desenvolvedores exigentes que priorizam a segurança e operem adequadamente, geralmente esses programas ou ferramentas estão ligados a outros sistemas que não necessariamente garantem a segurança e o treinamento esperados.

(Fonte: EY / Reprodução)(Fonte: EY / Reprodução)Fonte:  EY 

Estritamente falando, é muito difícil uma empresa centrada em resolver falhas de vulnerabilidades ser invadida ou infectada, então tudo indica que a fonte dos problemas pode se iniciar através de parceiros ou de pessoas, consideradas por muitos como o elo mais fraco em cadeias de atividades. Para prevenir essas fraquezas, os times vêm trabalhando com cooperações cada vez mais fortes e incisivas, na tentativa de cuidar de seus próprios interesses e do sistema como um todo.

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De fato, antes de apontar culpados é importante pontuar soluções preventivas, reforçando as ideias de trabalho em conjunto e da relevância da proteção de dados, especialmente em uma época em que essas informações estão cada vez mais valiosas e podem ser utilizadas para fins sem precedentes e irreversíveis.

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