A edição deste ano do encontro mundial de líderes do G7 foi realizada no Reino Unido e envolveu assuntos tecnológicos.
O grupo formado por representantes de Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Alemanha, França, Itália e nações da União Europeia pediram que a Rússia ajudasse a investigar, identificar e deter responsáveis por ataques de ransomware originados no país.
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"Nós nos comprometemos também a trabalhar juntos para urgentemente tratar da ameaça compartilhada e crescente de uma rede criminosa de ransomware. Nós convocamos todos os estados a urgentemente identificarem e desmantelarem essas redes criminosas operando em suas fronteiras, além de julgar aqueles responsáveis pelas suas ações", diz o documento oficial resultante do encontro, assinado por todas as autoridades presentes.
Um atrás do outro
A Rússia foi citada especificamente pelas suspeitas de que ao menos um dos grandes grupos envolvidos na onda recente de ataques está situado no país, sem contar outras acusações recentes de cibercrimes.
Só nos últimos meses, foram registrados vários ataques de ransomware de larga escala, com alvos governamentais e corporativos dos mais diversos tamanhos. Bose, Fujifilm, JBS e os oleodutos da Colonial Pipeline foram alvos recentes — sendo que as duas últimas fizeram o pagamento do resgate, resultando em altas quantias obtidas pelos criminosos.
Desde junho de 2021, esses crimes serão investigados com a mesma prioridade de terrorismo nos EUA.
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