Segundo o serviço Navegação Segura do Google, entre janeiro de 2017 e 2020, o número de sites com potencial de phishing mais que triplicou, saltando de 578,7 mil para 1,8 milhão. Contudo, no mesmo período, a quantidade de endereços com malware caiu, ao passar de 515,7 mil para 23,5 mil. Dentre as ações da equipe de segurança da companhia, estão as de analisar, notificar administradores e excluir URLs, softwares e conteúdos que possam oferecer riscos ao público.
Nesse sentido, também estão inclusas ações de publicidade online. De acordo com a gigante, apenas em 2018 foram eliminados 2,3 bilhões anúncios que descumpriam suas políticas. Desse total, cerca de 58,8 milhões eram classificados como prática de phishing.
Gráfico mostra evolução de páginas com risco em potencialFonte: Google/Divulgação
Essa ação se refere à tentativa de roubar dados e senhas importantes de usuários por meio de páginas ou e-mails falsos que imitam a identidade visual de bancos, lojas virtuais, serviços de assinatura e outras empresas vistas como confiáveis, de maneira geral. Para combater esse tipo de ameaça, a Google ainda lançou um teste digital que ajuda as pessoas a identificarem golpes desse tipo.
Já os malwares, estão relacionados com o download de softwares maliciosos, que invadem e controlam a máquina da vítima em busca de informações privadas. Nesse caso, é sempre importante evitar abrir anexos ou baixar arquivos de origem ou página desconhecida.
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