(Fonte da imagem: ThinkStock)
Com o avanço da tecnologia, não é de se estranhar que robôs comecem a sair da ficção científica e entrem no nosso cotidiano. A dúvida fica em como eles agirão e serão tratados. Um estudo publicado no Journal of Applied Social Psychology mostra que tudo depende da aparência dos autômatos.
Segundo o estudo, a maioria dos entrevistados acreditou que o robô com cabelos curtos apresentava uma maior capacidade de realizar funções mais práticas e assertivas, enquanto o robô com as mesmas capacidades, mas com cabelos compridos e aparência levemente mais delicada, era escolhido para tarefas domésticas, como cozinhar, cuidar da casa e de crianças.
O estudo comprovou o quanto estereótipos estão gravados na mente das pessoas ao ponto deles serem transmitidos para robôs com aparências levemente masculinas e femininas. Isso também levanta a questão sobre a necessidade de separar robôs dessa maneira, já que criar máquinas que se pareçam com máquinas, em vez de humanos, talvez fosse a saída mais segura.
Para ler o artigo publicado pelo Journal of Applied Social Psychology, clique aqui (em inglês).
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