Após uma sexta-feira (4) sombria para os empregados do Twitter, quando cerca de metade deles foi colocada na rua pelo novo proprietário, Elon Musk, parece que a empresa mudou repentinamente de ideia, e está entrando em contato com parte dos demitidos, pedindo que eles voltem aos seus postos de trabalho.
De acordo com a Bloomberg News, que divulgou a notícia no domingo (6), a impressão é de que o passarinho azul está completamente tonto: alguns dos que estão sendo chamados de volta foram demitidos por engano, enquanto outros foram para a rua sem que a nova administração percebesse que eles poderiam ser úteis para a implantação das novas políticas previstas por Musk.
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Yesterday’s reduction in force affected approximately 15% of our Trust & Safety organization (as opposed to approximately 50% cuts company-wide), with our front-line moderation staff experiencing the least impact.
— Yoel Roth (@yoyoel) November 4, 2022
O que acontecerá com os funcionários do Twitter?
Os relatos da Bloomberg, baseados em pessoas familiarizadas com as movimentações do Twitter, cita também um tweet de sexta-feira (4) do chefe de segurança e integridade da empresa, Yoel Roth, no qual reconhece um corte de pessoal de aproximadamente 50% na empresa como um todo.
Na postagem, Roth garante que o Conselho de Trust & Safety teve uma redução inferior, 15%. No entanto, tweets de funcionários da empresa de mídia afirmam que as equipes responsáveis por comunicações, curadoria de conteúdo, direitos humanos e ética de aprendizado de máquinas foram completamente eliminadas, juntamente com algumas equipes de engenharia e produtos.
O Twitter não respondeu a um pedido de comentário feito pela Reuters. O que já se sabe é que, desde sábado (5), o app do Twitter disponível na App Store da Apple já está atualizado para começar a cobrar US$ 8 (R$ 40) pelo selo azul de verificação, uma revisão já anunciada por Musk anteriormente.
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