O Facebook anunciou, nesta quinta-feira (11), novas formas de remuneração para criadores de conteúdo. A rede social explicou, por exemplo, que todos os tipos de vídeos poderão gerar receita para os produtores de conteúdo a partir de agora.
A companhia pontuou que os benefícios poderão ser aproveitados por influenciadores, publicações digitais (digipubs), empresas de todos os tamanhos, gamers, empresas de mídia, instituições culturais e outros.
“Queremos que eles tenham as ferramentas e o suporte de que precisam para monetizar com a criação e o compartilhamento de conteúdo tanto para quem tem esse como seu negócio principal, uma de suas muitas fontes de receitas ou até mesmo a única alternativa de remuneração durante a pandemia”, disse o Facebook em um trecho do comunicado oficial.
Em relação aos vídeos, a plataforma explicou que desde lives até produções curtas poderão receber monetização. Em vídeos de um minuto, por exemplo, poderão ser inseridos anúncios de no mínimo 30 segundos.
Outros anúncios
Especialmente nos Estados Unidos começará a ser testada uma nova ferramenta para monetizar os stories. O recurso criará anúncios que se parecem com figurinhas e poderão ser inseridos nas publicações. A expectativa é que outros lugares do mundo recebam a novidade em breve.
A rede social também atualizou seus critérios de elegibilidade para acesso à monetização. A partir de agora, as páginas precisarão ter 600 mil minutos totais de visualização e 5 ou mais uploads de vídeo ativos ou lives transmitidas anteriormente.
O Facebook argumentou, ainda, que tem se preocupado cada vez mais com a remuneração dos produtores de conteúdo. A companhia disse que entre 2019 e 2020, o número de pessoas que ganham o equivalente a US$ 10 mil por mês cresceu 88%. Já o número de produtores que ganham US$ 1 mil por mês aumentou 94% no período.
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