Atualização 25/02 às 12h30, com posicionamento do LinkedIn:
"“Temos um produto chamado LinkedIn ProFinder – um marketplace para conectar consumidores e pequenas empresas com profissionais autônomos de qualidade. Atualmente, ele está disponível apenas nos Estados Unidos e em categorias de serviço específicos. Também incentivamos profissionais freelancers a promoverem seus serviços com o recurso Open for Business no topo de seu perfil do LinkedIn. Desde março de 2020, vimos um crescimento de 4x nos usuários que utilizam este recurso. Também observamos um crescimento de 3,5x nas pessoas que procuram e solicitam algo desses provedores na plataforma, especialmente em categorias como coaching empresarial e executivo, marketing, design e desenvolvimento de software. No futuro, vamos seguir construindo novas maneiras de compartilhar mais sobre os serviços oferecidos diretamente pelo perfil do LinkedIn.”"
Fim da atualização.
O LinkedIn pode ganhar em breve uma página de marketplace para conectar empresas e profissionais autônomos que oferecem serviços de curta duração. De acordo com informações obtidas pelo The Information, a rede social da Microsoft está trabalhando em uma nova forma de rivalizar com startups que oferecem serviços do tipo para freelancers, como a Fiverr e a Upwork.
O marketplace estaria sendo desenvolvido por uma equipe liderada por Matt Faustman, antigo comandante da empresa UpCounsel. A companhia possuía uma plataforma que conectava advogados e clientes, mas foi fechada no ano passado após ser fundida com o LinkedIn.
Fonte: Pixabay
De acordo com o The Information, Faustman está trabalhando desde 2019 para lançar uma plataforma de marketplace de empregos no LinkedIn. Ao que tudo indica, a ferramenta pode funcionar de maneira similar ao UpCounsel, mas cobrindo mais indústrias.
Tudo no LinkedIn
Segundo as informações, o marketplace do LinkedIn permitirá que as empresas busquem serviços específicos e comparem o perfil de diferentes profissionais com facilidade. Além disso, a ferramenta supostamente contará com uma área de avaliações em que as companhias deixarão opiniões sobre os serviços prestados pelo freelancer.
A plataforma também permitirá que toda a negociação seja realizada dentro do LinkedIn. Segundo o The Information, o marketplace contará com ferramentas de transferência de dinheiro nativas, o que pode facilitar o pagamento por serviços.
Além de garantir mais comodidade aos usuários, a função de transferir dinheiro também viria acompanhada de uma taxa, como acontece em plataformas como Fiverr e Upwork. Assim, caso o empregador decida fazer o pagamento pela ferramenta, o LinkedIn receberia uma taxa de uso pela transação, garantindo mais uma forma de monetização para a rede social.
Até o momento, o LinkedIn não comentou sobre o assunto e o lançamento do marketplace para freelancers ainda não tem data para chegar na rede social.
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