Xiaomi trabalha em smartphone sem botões físicos para lançar em 2025

Por Nilton Cesar Monastier Kleina

27/08/2024 - 10:152 min de leitura

Xiaomi trabalha em smartphone sem botões físicos para lançar em 2025

Fonte : Smartprix

A fabricante chinesa Xiaomi está desenvolvendo um novo smartphone ousado em visual e funcionamento. O seu principal atrativo, segundo os rumores, é a ausência completa de botões físicos no corpo do aparelho.

De acordo com especialistas em vazamentos da China consultados pelo site Smartprix, o modelo tem o codinome interno Zhuque e pode ser lançado já em 2025. Até agora, a companhia não confirmou oficialmente a existência do projeto.

Em termos de design, a Xiaomi trabalha em um dispositivo sem botões físicos, substituídos por formas alternativas de navegação — como toques de diferentes intensidades de pressão nas laterais, comandos de voz ou por gestos.

Além disso, o modelo não deve trazer uma câmera frontal visível. No lugar, a Xiaomi quer implementar um sensor sob a tela. Ela se inspira em produtos anteriores de marcas como Samsung e ZTE, mas em uma qualidade tida como superior aos resultados atuais.

Um conceito do futuro celular sem botões e com câmera escondida.
Um conceito do futuro celular sem botões e com câmera escondida.

Por fim, o desempenho do aparelho será considerado top de linha. A expectativa é de que ele tenha como processador o futuro Snapdragon 8+ Gen 4 da Qualcomm, mas outros detalhes das especificações técnicas não foram citados.

Mais projetos da Xiaomi

Fora o celular sem botões físicos, o departamento de pesquisa e desenvolvimento da Xiaomi tem outros projetos mais ousados em mente.

Um deles é um celular dobrável de três partes e com duas dobradiças, que também está na fila de futuros lançamentos da marca. A também chinesa Huawei já tem um protótipo pronto sendo testado por executivos e pode inaugurar esse segmento nos próximos meses.

Além disso, ela também busca meios de fazer com que modelos como o Xiaomi 15 Pro fiquem mais leves mesmo trazendo uma bateria de grande capacidade de armazenamento de energia.


Por Nilton Cesar Monastier Kleina

Especialista em Analista

Jornalista especializado em tecnologia, doutor em Comunicação (UFPR), pesquisador, roteirista e apresentador.


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