Um engenheiro de software dos Estados Unidos é provavelmente a primeira pessoa do mundo a se casar usando um Apple Vision Pro. Uma semana depois do lançamento do headset de realidade mista, ele subiu ao altar com o dispositivo no rosto.
A história de Jacob e Cambree Wright foi contada pelo jornal San Francisco Gate após uma imagem da cerimônia viralizar nas redes sociais. Na foto, a esposa do engenheiro não parece nada feliz em ver o futuro marido com o dispositivo.
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— @jason (@Jason) February 11, 2024
De acordo com a reportagem, Wright usou o Apple Vision Pro durante a recepção aos convidados e até na pista de dança. O objetivo dele é gravar os conteúdos no formato Vídeo Espacial, que é o vídeo imersivo em 3D do aparelho, para mostrar aos futuros filhos.
Jacob conta que adquiriu o seu headset poucos dias após o início das vendas e está bastante empolgado com o aparelho. Ele não sentiu diferenças significativas na produtividade, mas passa horas navegando por aplicativos e conteúdos.
Jacob usando o headset na festa (Imagem: NY Posto/jahvascript)Fonte: NY Post/jahvascript
Cambree, por outro lado, parece um pouco desconfortável com a situação. "Eu tento não olhar porque é um pouco assustador, é um pouco desconfortável. Quando ele está com o Apple Vision Pro, eu deixo ele fazer as coisas dele".
Ela, porém, diz que não ficou irritada no momento da foto — apesar de a expressão da imagem mostrar o contrário. “Eu pareço totalmente chateada na foto”, admitiu. “Mas eu não estava chateada”, acrescentou em entrevista ao site SFGATE.
Apple Vision Pro teve recepção mista
O headset de realidade mista da Apple começou a ser vendido no início de fevereiro de 2024 nos Estados Unidos. Por enquanto, o aparelho só está disponível no país.
Apesar de muitos elogios a respeito do aparelho, como a qualidade da tela e os comandos por voz ou gestos, as análises posteriores sobre o dispositivo foram mistas e apontam para melhorias em futuras gerações.
Alguns consumidores até já devolveram o headset, alegando desconforto durante o uso e falta de recursos que justifiquem os US$ 3,5 mil cobrados.