Criminosos invadem loja da Apple, roubam novos iPhones e são presos; veja vídeo

Durante a noite da última terça-feira (26), um grande número de pessoas invadiu vários locais na região central da Filadélfia, nos Estados Unidos. Além do rastro de destruição, uma loja da Apple se tornou alvo dos vândalos, que roubaram diversos modelos de iPhone e outros produtos da marca.

Segundo policiais da região, eles começaram a receber chamadas por volta das 20h, que avisavam sobre a movimentação da multidão em direção ao centro. Não demorou muito para a bagunça começar, algo que o comissário de polícia, John Stanford, afirmou se tratar de "um monte de criminosos oportunistas".

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Entre terça de noite e quarta de tarde, os oficiais da Filadélfia afirmaram que haviam realizado cerca de 52 prisões dos envolvidos nos atos criminosos, entre jovens e adultos. "E eles vão ter que pagar um preço. Isso não é furto, é saque, é tumulto", disse o prefeito Jim Kenney para a NBC.

What is wrong with people?

In Philadelphia last night, a bunch of people break into an Apple Store and take all of the iPhone 15s.

With sirens blaring, they then run out only to realize that all of the iPhones have been disabled and they may be being tracked.

So what do they… pic.twitter.com/BxQdI0BhZF

— Ed Krassenstein (@EdKrassen) September 27, 2023

Tumulto não teve nada a ver com protestos recentes

Segundo Stanford, o tumulto não tem nenhuma relação com os protestos pacíficos que ocorreram mais cedo no mesmo dia. As manifestações surgiram após as acusações contra o policial que matou um rapaz de 27 anos terem sido rejeitadas.

Além da loja da Apple, que teve vários modelos do iPhone 15 saqueados, outras empresas, como a Footlocker e a Lululemon, também foram alvo dos criminosos.

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De acordo com as autoridades do estado norte-americano, eles tinham ideia de que esse tipo de tumulto poderia acontecer. Assim, estavam preparados para prender os vândalos em flagrante e interromper a situação.

Eles ainda afirmaram que vão usar a gravação das câmeras de segurança das lojas para prender outros criminosos.