A AKG está anunciando na CES 2018 um novo par de fones de ouvido intra-auriculares por um preço bem assustador: US$ 999,95, praticamente mil dólares, o equivalente a R$ 3,2 mil na cotação atual desconsiderando eventuais impostos. Além do preço, o que impressiona é a quantidade de acessórios que acompanha os N5005 na caixa.
São quatro pares de borrachinhas para que o aparelho possa se encaixar em qualquer tamanho e formato de orelha e mais três pares adicionais desses acessórios feitos pela SpinFit. No final, são sete opções diferentes para personalização nesse sentido. Também temos quatro filtros de som intercambiáveis que podem ser montados nos fones para personalizar o som de acordo com o gênero musical que o usuário pretende ouvir.
Há ainda três opções de cabo: um tradicional com conexão de 3,5 mm; outro menor de 2,5 mm; e um acessório com Bluetooth, bateria para oito horas de música, microfone e três botões para controle. Há também um case para transporte e adaptadores.
Estamos falando de fones para verdadeiros audiófilos
Com todos esses acessórios, a AKG explica que esses fones possuem qualidade de aparelhos usados em estúdio. Portanto, estamos falando de fones para verdadeiros audiófilos, uma vez que um ouvinte comum não gastaria tanto dinheiro em um dispositivo como esse e, provavelmente, não teria uso para tantos recursos.
O desing dos N5005, entretanto, não é tão diferente do que já vimos em outros fones intra-auriculares da marca. Outros modelos possuem características modulares similares, bem como o desenho das peças que vão nas orelhas do usuário. Esse fone novo em específico, por sua vez, tem um acabamento brilhoso resistente a riscos e alto-falantes fabricados com tecnologia One Dynamic, da própria AKG, combinada com Quad BA.
Mecanismo de troca de cabos do N40, similar ao do novo N5005
Com isso, os aparelhos devem entregar baixíssimos níveis de distorção, intermediários bem claros e agudos nítidos. A fabricante espera começar a vender os N5005 no mercado internacional a partir do segundo trimestre do ano, mas não temos informações sobre a possibilidade de eles chegarem ao Brasil.
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