A Microsoft continua rastreando aqueles que possuem cópias ilegais de seus produtos e está no encalço dos pirateadores do Office 2010. Não é segredo para ninguém que o Windows e o Office são dois dos softwares mais pirateados da empresa de Bill Gates, que não poupa esforços para detectar os proprietários ou as companhias envolvidas na venda e na distribuição desses produtos não autorizados.
Recentemente, a gigante processou uma empresa de reciclagem eletrônica do Arizona, a Global Electronics Recycling, alegando que os funcionários dela teriam roubado 70 mil cópias do Office 2010 e, posteriormente, comercializado os produtos no mercado negro.
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Segundo apurou o BizJournals, a Microsoft disse que as licenças vendidas ilegalmente valiam milhões de dólares. A gigante busca agora justiça na corte americana visando recuperar o prejuízo e punir os culpados.
Donos da empresa são investigados
Nas papeladas jurídicas, a Microsoft explica que os proprietários da companhia, Danny e Gary Kirkpatrick, deveriam, em teoria, supervisionar as atividades dos funcionários e, sobretudo, as licenças de softwares, que supostamente são monitoradas por eles. Agora, os dois são investigados pelas 70 mil licenças que foram parar no mercado negro.
Um total de 10 funcionários estavam envolvidos no roubo, segundo a Microsoft, mas o processo aponta apenas a companhia de reciclagem e os proprietários dela. A gigante não chegou a emitir uma declaração oficial sobre o caso – até porque está no meio do furacão processual e, nesse contexto, busca discrição para não “incentivar” outros pirateadores.
Microsoft fecha o cerco e rastreia cópias piratas do Office 2010 numa empresa do Arizona! Discuta sobre o assunto no Fórum do TecMundo.
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