O site é o próximo na mira da Justiça. (Fonte da imagem: Divulgação/Rapidshare)
Depois do fechamento do Megaupload, o cerco contra sites de compartilhamento de arquivos cresceu – e o próximo alvo pode ser o RapidShare, que já havia restringido seu funcionamento. Uma corte da Alemanha determinou que o serviço instale um filtro de conteúdo para monitorar que tipo de arquivo é armazenado no site, apagando aqueles que ferirem direitos autorais.
De acordo com o TorrentFreak, a decisão partiu após três vereditos diferenciados contra o site, nos quais as editoras De Gruyter e Campus, além o grupo de direitos musicais GEMA, acusaram a página de armazenar conteúdo pirata e não se esforçar para controlá-lo. O mandado, entretanto, ainda não é final e pode ser arquivado se o RapidShare recorrer e vencer os caso.
Após a notícia, o próprio RapidShare (que se declarou como um “pioneiro na computação em nuvem”) emitiu um comunicado oficial estranhando a decisão e afirmando que a Suprema Corte Regional de Hamburgo já conhece as políticas antipirataria do site – e que elas estariam de acordo com as exigências da Justiça.
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