35% dos usuários já foram infectados nas redes sociais, segundo estudo

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A ESET — empresa de segurança da informação — publicou uma pesquisa apontando que 35% dos computadores de usuários latino-americanos já foram infectados nas redes sociais através de links maliciosos. Segundo o estudo, 30% dos respondentes admitiram que julgaram a hipermídia suspeita, mas clicaram mesmo assim.

Hackers costumam se utilizar de links de anúncios chamativos e conteúdo falso que, quando abertos, possibilitam a infiltração de malwares em sua máquina. Alguns desses endereços pedem informações pessoais e até mesmo bancárias para continuar o acesso, o que as pessoas muitas vezes fornecem sem saber do risco que estão correndo.  Essa técnica é conhecida como phishing, da qual 15% dos entrevistados confessaram ter sido vítimas.

Segundo os especialistas da ESET, cerca de 28 mil links maliciosos são compartilhados diariamente no Facebook e 10 mil no Twitter. Com base nessas informações, a empresa listou algumas formas de se proteger desses ataques:

  • Veja as credenciais de acesso: certifique-se de que todo o conteúdo compartilhado em sua timeline é seguro. Nas especificações será possível saber o que o site realmente fará com as suas informações.
  • Escolha quem pode ver suas publicações: selecione as pessoas que podem ver o que você compartilha nas redes sociais, pois assim você não fica tão exposto.
  • Limite a visualização de contato e geolocalização: mantenha público apenas o que for realmente necessário. É importante desabilitar o acesso à localização de algumas redes sociais.

Fontes

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