Site mostra o que há por dentro do OnePlus One

(Fonte da imagem: Divulgação/OnePlus)

Depois de inúmeros rumores, imagens vazadas e especulações das mais variadas, eis que o alardeado OnePlus One deu as caras, ganhando apresentação oficial no último dia 23 — embora ainda deva demorar um pouco para que o grande público consiga um exemplar. Dessa forma, como já é tradicional, eis que alguém resolveu desmantelar o simpático aparelho, a fim de fuçar sob o capô cheio de estilo.

As imagens da galeria abaixo foram registradas pelo IT168 e mostram memória, processador e câmera em detalhes expostos em camadas. De forma geral, a impressão é de uma arquitetura bastante consistente — aparentemente, sem grandes dificuldades para desmontar, o que pode ser um belo incentivo para quem leva em conta possíveis reparos.

Estilo e competitividade

O OnePlus One chama a atenção não apenas por suas configurações robustas, mas também pelo preço altamente competitivo. Pela “bagatela” de US$ 299 — US$ 50 mais barato do que o Nexus 5 —, o aparelho movido a CyanogenMod (baseado no Android 4.4) traz sob o capô um SoC Qualcomm Snapdragon 801, 3 GB de memória RAM, 64 GB de armazenamento interno e uma respeitável bateria de 3.100 mAh. Tudo isso em uma carcaça com apenas 8,9 milímetros de espessura.

Ademais, uma porção frontal totalmente “limpa” serve como complemento a uma ótima sacada da OnePlus em questão de estilo. O One pode ter sua proteção traseira substituída por versões em bambu, madeira, kevlar ou brim.

(Fonte da imagem: Divulgação/OnePlus)

Aguarde um convite no seu email

Não obstante, a distribuição mais geral ainda deve demorar. O OnePlus One desembarcará inicialmente nos EUA, no Canadá, no Reino Unido, em Hong Kong, em Taiwan e em alguns outros países europeus. Para adquirir o smartphone, entretanto, você precisará receber um convite por email, já que o aparato será distribuído, inicialmente, apenas por meio de promoções em redes sociais.

Ademais, confira a matéria completa do TecMundo, na qual há ainda uma comparação de desempenho entre a câmera relativamente parruda do smartphone e a lente de uma Nikon D3100. Embora se fale em “tons avermelhados”, há quem aposte em uma possível correção nas configurações.