A Symantec — fornecedora oficial de softwares de segurança dos Jogos Olímpicos Rio 2016 — divulgou um levantamento com uma série de dados sobre as tentativas de ciberataques contra a organização do evento. O estudo destacou um aumento de sete vezes no número de ameaças virtuais durante os jogos, comparando com o período que o antecedeu.
Na fase de pré-jogos ( janeiro de 2015 a julho de 2016), a empresa contabilizou cerca de 94 bilhões de tentativas. Já no período de agosto a setembro de 2016, meses em que o evento estava acontecendo, foram recebidos em torno de 31 bilhões de ataques. Considerando o tempo de apenas dois meses, o número de ataques foi quase sete vezes maior do que na data anterior.
A Symantec ainda declarou que 60% das ameaças detectadas possuíam assinaturas e códigos conhecidos, enquanto apenas 10% eram totalmente desconhecidos. Além disso, cerca de 9 mil malwares exploravam a vulnerabilidade de browsers. Segundo a empresa, os principais vetores atacados foram email (46%), web (43%) e dispositivos USB (9%).
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